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As fraturas mais comuns em quem tem osteoporose e como diminuir os risco de acontecer com você

Conhecer os riscos é o caminho para a prevenção

Uma doença silenciosa que todos os anos incapacita milhões de pessoas. Isso mesmo, milhões. Segundo dados da Fundação Internacional da Osteoporose, a doença atinge cerca de 200 milhões de mulheres no mundo todo. A boa notícia? Nós temos a vantagem de saber como a osteoporose se inicia e progride. Sim, informação é essencial na luta contra a doença. Mas primeiro, vamos entender um pouco sobre como os ossos são formados!

O esqueleto humano contém minerais, como o cálcio e o fósforo, que o tornam resistente e denso. Para manter a massa óssea, o organismo precisa do fornecimento diário correto desses minerais e deve produzir as quantidades certas de vários hormônios, como o hormônio da paratireoide, calcitonina, estrogênio e testosterona. 

Embora nosso corpo funcione perfeitamente bem na maioria do tempo, com o passar dos anos e avanço da idade adulta, tanto homens quanto mulheres passam por mudanças que também afetam os ossos. É aí que surge a maior parte dos riscos!

Onde está o risco?

Como acontece na maioria das doenças, existem riscos no dia a dia que podem influenciar o desenvolvimento das mesmas. Nesse sentido, algumas práticas ou características podem aumentar ainda mais a probabilidade delas surgirem. E quais são alguns deles? Bom, se você é mulher e possui mais de 50 anos, provavelmente está em período de menopausa ou um período posterior a ela. Nessa fase, é extremamente comum a mudança de hormônios e a perda de massa óssea. 

Outros fatores podem incluir histórico de fratura em outra fase da vida (quando criança ou ainda jovem) ou na família, bem como o diagnóstico de artrite e uso de corticoides. Além disso, a pouca exposição ao sol, sedentarismo, baixo consumo de cálcio e claro, o fumo e consumo de bebidas alcoólicas, são fatores que também influenciam no desenvolvimento da osteoporose, essa doença que em sua etapa mais crítica, causa ruptura nos ossos.

Os médicos sempre trabalham na prevenção de fraturas. Algumas especialidades, como reumatologistas e ortopedistas, atuam para descobrir o diagnóstico através de exames como densitometria óssea, raio-X e exames de sangue. Mas, infelizmente, alguns tipos de fraturas são muito comuns nos pacientes que têm o problema.

Fraturas mais comuns

Como bem ouvimos, a osteoporose faz com que os ossos percam a força por comprometer sua estrutura: eles ficam porosos e frágeis. Saber em que partes do corpo podem surgir as complicações da osteoporose é peça-chave para agir antes e se prevenir. Vamos descobrir então, quais as rupturas mais comuns!

Antebraço

O antebraço e punho são partes dos membros superiores que estão sempre na ativa em ações mecânicas de mover e levantar objetos ou carregar itens. Isso influencia para que os ossos da região estejam vulneráveis às fraturas.

Vértebras

As rupturas na coluna vertebral são muitas vezes assintomáticas no início, apresentando quadros de dor apenas em momento posterior e de avanço da doença. Infelizmente, as fraturas nas vértebras têm maior chance de evoluir e causar diminuição da mobilidade.

Bacia

A bacia tem papel vital na mobilidade de uma pessoa. Atividades rotineiras, como andar, sentar e se deitar, exigem funcionamento adequado de toda a estrutura dessa região. A osteoporose pode causar muitas fraturas nesses ossos.

Fêmur

Segundo ortopedistas, as fraturas no fêmur são o tipo mais comum dentre as que são causadas pela osteoporose. Nessa região, a doença tende a ser mais intensa e o risco de impacto causado por quedas, maior. As pernas detém importância significativa na sustentação do corpo, o que faz com que a região seja muito utilizada mecanicamente no dia a dia do paciente.

A importância de uma rotina saudável

Dito tudo isso, o que está ao nosso alcance para prevenir a doença e evitar uma fratura? De forma direta: hábitos saudáveis na rotina e na alimentação. Se movimentar, tomar pelo menos 20 minutos de sol por dia e optar por alimentos ricos em vitaminas e minerais, dos quais o cálcio é essencial, permite ao corpo ter o equilíbrio que ele precisa.

E quando falamos em alimentação, a vitamina D e o cálcio são os atores principais no combate à doença. Os laticínios, peixes e ovos possuem esses componentes em sua formação e são acessíveis à nossa nutrição diária. Mas lembre-se: ao consumi-los, nutricionistas falam sobre como pode ser importante evitar, na mesma refeição, alimentos como sementes e castanhas, feijão e café, por conterem ácido fítico, ferro e cafeína, que são componentes que prejudicam a absorção de cálcio no intestino.

Além disso, especialistas recomendam a suplementação de cálcio para pessoas de idade mais avançada, justamente pelos benefícios ao corpo. Malacal tem o orgulho de representar essa linha de produtos, em sua melhor forma, para você e sua família!

Sua fórmula combina Cálcio e Vitamina D, ampliando a oferta deles e uma maior absorção pelo corpo. Ele está disponível nas versões Malacal, Malacal Sport e Malacal MDK. Que tal conhecer mais sobre o produto aqui no site? Tem muito conteúdo de qualidade esperando por você!

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O que a osteoporose faz com seu corpo

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Conheça os principais exames para descobrir se você tem – ou está em risco de ter – osteoporose

Uma dose a mais de autocuidado, salva vidas

Quando o assunto é saúde, uma palavra é fundamental em tudo que envolve o tema: prevenção. Mas você vai concordar, os brasileiros têm um sério problema com essa palavrinha. A maioria de nós, só procura um médico ou especialista, quando temos algum sintoma específico ou algo no corpo não vai muito bem. Eis, um grande desafio da saúde pública nacional!

Há alguns anos, o Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP reuniu alguns especialistas para discutir temas essenciais ao desenvolvimento do Brasil. Nessa ocasião, o médico Drauzio Varella comentou sobre como é preciso investir na prevenção de doenças e em como esse desafio é mais um problema de gestão, do que de falta de recursos.

Nesse sentido, é necessário uma nova mentalidade às pessoas. A ciência tem um consenso de que escolhas e bons hábitos determinam muito mais um envelhecimento de qualidade, do que a genética. Percebe como o autocuidado e a visita regular ao médico podem ser ações pequenas, mas com certeza, com resultados promissores?

A boa notícia é que uma grande porcentagem de nosso bem-estar está em nossas mãos. E da medicina, é claro.

A medicina de diagnóstico evoluiu

Ao pensarmos nos últimos avanços da humanidade, é impossível deixar de falar das ciências médicas. O investimento em novas áreas, o desenvolvimento de equipamentos de análise e diagnóstico e os estudos incansáveis em genética, DNA e qualidade de vida são vitais nesse aspecto.

Soma-se a isso, o avanço do campo sanitário e a pesquisa constante no segmento nutritivo e temos grandes descobertas na prevenção de doenças e tratamento das mesmas.

A osteoporose é uma dessas doenças que, se identificada em seu estágio inicial ou até mesmo antes dele, pode salvar milhares de pessoas e garantir a qualidade de vida de milhões de outras. Essa é uma doença que acomete os ossos, deixando-os porosos pela perda progressiva de massa óssea. O resultado são ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas.

Encontrando a causa

É nesse processo que os médicos utilizam exames bem comuns no diagnóstico da doença. São eles:

Densitometria óssea

A densitometria é uma das principais formas, na atualidade, de detectar a perda de massa óssea e alterações no esqueleto humano. Em geral, são analisados os ossos da coluna lombar,  fêmur e antebraço. Em outros casos, é feita a densitometria de corpo total, avaliando gordura e tecido magro. 

O paciente deita-se em uma maca, junto ao equipamento, que irá captar imagens do corpo, processo muito parecido com o de um Raio-X.

Ultrassom

A ultrassonografia é um tipo de exame que não utiliza radiação e não apresenta efeitos colaterais. O detalhe desse tipo de exame é que suas ondas não podem atravessar o osso. Portanto, ele é feito de forma complementar a outros exames no diagnóstico da osteoporose.

Raio-X

O equipamento de Raio-X converte os raios em luz transformando-os em sinal elétrico, que é processado e enviado a um monitor de alta resolução. A vantagem desse tipo de exame, está em seu baixo custo, rapidez de resultados e portabilidade do equipamento.

Exames laboratoriais de sangue

Os exames de sangue também são muito importantes para o médico ter um quadro geral da saúde dos ossos do paciente. Em geral, são avaliados os níveis de cálcio, fósforo e vitamina D no organismo do paciente. Esses índices são indicativos importantes para a prevenção ou tratamento da doença.

Realmente, são inúmeras as possibilidades que a medicina oferece para o diagnóstico correto e preventivo da osteoporose. Que tal procurar seu médico e verificar com ele as melhores formas de se atentar aos sinais do corpo e garantir a prevenção contra essa e outras doenças dos ossos?

O papel do autocuidado

Depois de saber de tudo isso, não parece mais fácil evitar o problema e tomar medidas para a qualidade de vida? Infelizmente, a osteoporose acomete milhões de pessoas em todo o mundo, tirando seu bem-estar, causando dor e tornando muitos  incapazes de praticar exercícios físicos. 

O autocuidado é vital ao longo dos anos, especialmente para os que estão passando pelos 40, 50 ou mais de 60 anos. Nesse ponto, a prática de exercícios físicos para fortalecimento muscular e o consumo adequado de nutrientes também são detalhes importantíssimos. Você sabe, por exemplo, que mais de 90% de nossos ossos e dentes são compostos por cálcio?

O cálcio está presente em alimentos como laticínios, sardinha e amêndoas e pode ser suplementado, em casos em que o paciente não consegue garantir as quantidades adequadas por meio da alimentação diária. O Malacal é uma dessas possibilidades para a sua rotina. Que tal saber mais?

Fique ligado, em mais dicas para a sua saúde física, acessando nossos conteúdos! 

Quer saber mais?

O que a osteoporose faz com seu corpo!

Boas práticas para combater a osteoporose!

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O que a osteoporose faz com seu corpo?

A osteoporose causa vários problemas na estrutura óssea. Entenda o que a osteoporose faz com seu corpo e saiba como tratar e prevenir.

Assim como vigas de concreto sustentam uma casa, os ossos são a base da sustentação do nosso corpo. 

Você sabia que um adulto possui 206 ossos formando seu esqueleto? É uma estrutura grande!

Quando somos bebês, os ossos ainda são mais moles, como cartilagem e vão endurecendo conforme vamos crescendo, o processo chamado ossificação.

Mas apesar de serem mais duros e resistentes, nossos ossos são formados por tecidos vivos, células, vasos sanguíneos, proteínas (como o colágeno) e minerais. 

E por falar em minerais, o cálcio é um deles!

Durante toda nossa vida, nossos tecidos ósseos são renovados constantemente. No entanto, ao chegar aos 30 anos de idade, a massa óssea atinge um pico e seu ritmo de renovação é desacelerado, ou seja, a reposição dos tecidos ósseos são realizadas de forma mais lenta. 

Se não houver cuidado e atenção, isto pode acabar causando a osteoporose. 

Entenda qual a importância do cálcio para o desenvolvimento do bebê. 

O que é osteoporose?

A osteoporose é uma doença que afeta os ossos, provocando a diminuição progressiva da densidade óssea e, consequentemente, o aumento do risco de fraturas. A partir dessas fragmentações ósseas, há o risco de problemas mais sérios, comprometendo a saúde e bem-estar.

Leia mais sobre boas práticas para combater a osteoporose. 

O que causa a osteoporose?

Em nosso corpo temos células responsáveis pela formação óssea e pela absorção óssea. O problema é quando nosso corpo passa a absorver mais do que produzir. 

Alguns problemas podem interferir na formação óssea, como por exemplo:

  • Deficiência de cálcio;
  • Envelhecimento;
  • Menopausa;
  • Nutrição;
  • Fumo;
  • Excesso de álcool;
  • Sedentarismo.

Em uma matéria publicada no portal Veja Saúde, com base em informações da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), o envelhecimento é um dos principais responsáveis pela osteoporose.

Estima-se que 200 milhões de pessoas no mundo tenham a saúde óssea comprometida, sendo pelo menos 10 milhões de brasileiros com osteoporose.

O que a osteoporose faz com nosso corpo?

A osteoporose é uma doença silenciosa e geralmente não há sintomas nos estágios iniciais de perda óssea. Mas, em estado mais avançado, quando os ossos começam a enfraquecer, podem surgir sinais como:

  • Dor ou sensibilidade óssea;
  • Diminuição de estatura com o passar do tempo;
  • Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral;
  • Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral;
  • Postura encurvada ou cifótica.

Também é comum surgir fraturas com pouco ou nenhum trauma, que são mais frequentes no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna.  Em alguns casos mais graves, essas fraturas podem ocasionar a morte. 

Como tratar e prevenir a osteoporose?

A osteoporose é uma doença sem cura. Por isso, o ideal é prevenir o aparecimento. 

Mas não se desespere, caso você já tenha um quadro de osteoporose, é possível impedir seu agravamento por meio de tratamento médico.

Dessa forma é possível controlar a dor, retardar e até mesmo impedir a perda óssea, minimizar seus riscos de sofrer fraturas e  manter sua autonomia.

Leia também 10 mitos e verdades sobre viver com osteoporose.

Para prevenir:

Você pode começar a pensar na prevenção desde já, independente da sua idade. Confira algumas dicas. 

  • Siga uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D;
  • Evite o consumo de álcool em excesso;
  • Não fume;
  • Exponha-se ao sol da manhã por no mínimo 20 minutos;
  • Pratique atividade física regularmente;
  • Faça a reposição hormonal quando indicada pelo médico;
  • Faça a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos.

Leia mais sobre boas práticas para combater a osteoporose. 

É importante saber a quantidade ideal diária de cálcio que você deve consumir e isto vai variar a depender da sua idade e até mesmo gênero. Saiba qual a dose ideal de cálcio para cada fase da vida.

Na maioria dos casos, somente a alimentação rica em cálcio não é capaz de suprir a necessidade deste mineral. Por isso, os médicos costumam indicar a suplementação. 

Malacal possui a solução ideal para cada fase e momento da sua vida, com absorção superior a 40% e vitamina D. 

Se você pratica esportes, o Malacal Sport possui cafeína para ajudar na resistência muscular e melhora do seu desempenho. 

O Malacal MDK ajuda no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, pois também possui magnésio e vitamina K.

Malacal é o cálcio na sua melhor forma. Acesse o nosso site e encontre o Malacal perfeito para você. 

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5 dicas para preservar a saúde dos ossos

Para reduzir os riscos da osteoporose e até mesmo a chance de fraturas, é bom ter cuidados constantes para manter a saúde dos ossos em dia.

Nossos ossos são uma estrutura fascinante, né?

Ao mesmo tempo são o órgão mais resistente do corpo e, ainda assim, flexíveis a ponto de remodelar para que o nosso crescimento seja possível. Além, claro, de seu papel fundamental na proteção de órgãos internos vitais e a sustentação de toda essa máquina complexa que é o corpo humano.

Para manter sua integridade, os ossos, constantemente, estão eliminando tecido maduro e renovando sua estrutura. A velocidade com que isso acontece varia de acordo com a fase da nossa vida e pode ser mais rápida ou mais lenta conforme a idade avança.

Na adolescência, por exemplo, a remodelação óssea acontece em velocidade de modo que os nossos ossos sejam formados antes mesmo de o tecido antigo ser eliminado, o que resulta em tecidos mais fortes.

Já depois dos 30, não há mais uma remodelação óssea tão aguda e perdemos tecido ósseo muito mais rápido que o organismo consegue repor, além da perda de minerais como o cálcio no processo conhecido como desmineralização óssea. Um fenômeno bastante comum em mulheres quando entram na menopausa.

Ou seja, apesar de fortes e assim como nossa saúde em geral, nossos ossos precisam de cuidados especiais ao longo da vida. Uma espécie de “previdência da saúde óssea” para que no futuro, possamos ter ossos saudáveis que serão fundamentais para:

✓ Mobilidade – para poder, sem medo, subir escadas e enfrentar eventuais obstáculos na ruas e calçadas;


✓ Independência – não depender de alguém para a locomoção ou mesmo para se apoiar
;

✓ Segurança – reduzindo os riscos de fraturas em caso de quedas, topadas ou outros acidentes de baixa gravidade

Por isso, separamos 5 dicas para que você cuide bem da saúde dos seus ossos:

1 – Reduza o consumo de café e cigarro

Ambos têm a capacidade de reduzir a capacidade dos ossos de absorver cálcio. E como, segundo a OMS, as pessoas consomem menos de 30% das doses recomendadas de cálcio, não poder absorver o pouco que consumimos é, de fato, preocupante.

Com o fumo a coisa ainda fica um pouco pior: nas mulheres, o cigarro reduz os níveis de estrogênio, o que pode acelerar a entrada no período de menopausa, onde ocorre a perda de densidade óssea.

2 – Reduza, também, o consumo de álcool

A começar pelo óbvio: o exagero leva à embriaguez que leva a alterações no estado de percepção e reação do corpo, alterando, entre outras coisas, o equilíbrio. Menor o equilíbrio, maiores as chances de queda e de eventuais fraturas.

Além disso, o álcool também reduz a capacidade dos ossos em absorver cálcio e também prejudica os rins na sua função de cuidar da manutenção das substâncias que percorrem o corpo através do sangue como água e sais minerais.

3 – Atenção aos seus calçados

Calçados inadequados para o seu dia a dia causam desconforto imediato e problemas aos ossos no longo prazo. Isso porque um calçado não anatômico pode resultar em desalinhamento ósseo, lesões e até desvio de coluna. 

Tudo isso faz com que determinadas partes do esqueleto, tenham que suportar mais peso que outras, o que pode resultar em deformidades, lesões e dores. Por isso, escolha sempre um calçado que seja anatômico e consulte um ortopedista para a realização de uma osteometria para que ele possa, se necessário, recomendar o uso de palmilhas compensatórias. 

4 – Realize exercícios ou atividades físicas

De forma parecida com os músculos, o osso responde ao exercício se tornando mais forte. Por isso, a prática de musculação, caminhada, corrida ou dança ajuda o esqueleto a lidar melhor com a gravidade e com a sustentação do corpo.

Além disso, alinhar a prática de atividade física com o controle do peso (de preferência, ambos acompanhados por médicos especialistas), para que ele não esteja nem muito acima ou muito abaixo do ideal, é benéfico para saúde também dos ossos, que ficarão mais fortes e nutridos.
Leia também: 

A suplementação de vitamina D pode auxiliar na prática esportiva diária?

A importância da prática esportiva para a saúde mental

Atividades físicas que você pode começar a praticar hoje

5 – Os ossos dependem de cálcio e vitamina D

Segundo a OMS, um adulto, em média, consome apenas 30% do cálcio recomendado por dia para manter a saúde dos ossos e reduzir, por exemplo, os riscos de osteoporose. Somando ao fato de que nosso organismo não absorve 100% do cálcio de uma fonte natural (como um copo de leite, por exemplo), o maior risco para a saúde dos ossos é mesmo a falta do mineral.

Além disso, a falta de exposição consistente ao Sol, pelo menos 20 minutos por dia, para a sintetização da vitamina D, reduz a capacidade de absorção do cálcio pelos ossos. E é nesse cenário que a suplementação se faz tão importante.

Além de ser o complemento do cálcio e da vitamina D que não conseguimos consumir, fórmulas como a de Malacal, mantém os níveis de absorção de cálcio acima de 40%, o que garante uma melhor nutrição óssea e manutenção da sua saúde e esturutra. 

Finalizando

As dicas que apresentamos são simples e relativamente fáceis de seguir. No entanto, para que você tenha a real dimensão da saúde dos seus ossos, o indicado é a consulta e acompanhamento médico, principalmente para casos onde haja fatores de risco e/ou hereditários.

Cuidar da saúde é benefício para o hoje e o futuro. Pense nisso 😉

Até a próxima

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A suplementação de vitamina D pode auxiliar na prática esportiva diária?

Descubra como esse nutriente auxilia não só no desempenho de atletas de alta performance, mas também na rotina esportiva da população em geral

A vitamina D é a grande responsável por infinitos processos no organismo. Aliás, nosso corpo já tem a capacidade de produção dela pelo sistema endócrino e por neurônios, porém ela somente é ativada com exposição à luz solar, e por isso é considerada um pré-hormônio, e não uma vitamina.

Explicamos mais sobre isso em um outro artigo, você pode ler clicando aqui.

Mas, se já produzimos vitamina D, por que fazer uma suplementação? 

Além do fato de que muitas pessoas não se expõem ao sol, seja para prevenir o câncer de pele, por falta de tempo ou por viver em países com pouca incidência solar, alguns organismos possuem deficiência dessa produção.

Níveis abaixo do recomendado de vitamina D podem aumentar o risco de fraturas ósseas, osteoporose e anemia, além de enfraquecimento do sistema imunológico e relação com diabetes, depressão e Alzheimer.

Isso porque a vitamina D tem função essencial na absorção de minerais e nutrientes para o corpo, como por exemplo o cálcio e o fósforo, e sem a absorção ideal todo o consumo dessas substâncias é insuficiente.

A vitamina D nos esportes

Os riscos de fratura por estresse pela falta dessa substância podem ser ainda maiores durante atividades físicas, afinal, exigem mais do corpo, tanto no caso de atletas de alta performance, quanto na população em geral que tem práticas esportivas.

Diversos estudos promissores indicam uma melhora significativa no desempenho de atletas com índices mais altos de vitamina D no corpo, por meio de aumento de força muscular, diminuição de fadiga e de lesões e melhor consumo máximo de oxigênio.

Justamente devido a isso, tem se tornado cada vez mais comum a suplementação entre os atletas e, embora os estudos sobre desempenho ainda estejam em fase preliminar, com certeza a vitamina D previne doenças e traz melhoras para a saúde em geral.

E, se a suplementação vitamínica já faz parte da rotina dos atletas, por que não fazer parte também da vida do restante da população?

Índices de vitamina D na população

Segundo estudos multinacionais, realizados com crianças, adultos e idosos em países e estações do ano distintas, a hipovitaminose D, ou seja, a falta da vitamina D, pode variar de 35 a 100% da população analisada. Isso significa que um grande número de pessoas, dependendo até da época do ano, necessita suplementar a vitamina.

Os valores de vitamina D no organismo são mensurados como: acima de 20 ng/ml é considerado suficiente para uma população saudável; e abaixo de 20 ng/ml é insuficiente e com risco de perda de massa óssea, osteoporose e fraturas.

Além disso, para grupos de risco, como idosos, gestantes, pacientes com raquitismo, osteoporose, com doenças autoimunes, inflamatórias e renais, o ideal é que os níveis sejam entre 30 e 60 ng/ml.

Também é importante que não ultrapasse 100 ng/ml, o qual é considerado como intoxicação e alto risco de hipercalcemia, quando há o acúmulo de cálcio na corrente sanguínea.

Mas tudo isso, é claro, necessita de exames e acompanhamento médico. Somente um profissional poderá orientar e recomendar a quantidade necessária de vitamina D para cada organismo. 

Aliás, existe essa preocupação com o uso de suplementos sem orientação médica. O alerta que fica é de que uma dosagem excessiva da vitamina pode trazer problemas como hipertensão e insuficiência renal, além da hipercalcemia já citada.

Visto que o índice da vitamina no organismo da população se altera muito de acordo com país, idade e estação do ano, é importante manter-se sempre atento e realizar exames frequentemente para iniciar uma suplementação quando necessário.

Ademais, a alimentação equilibrada também ajuda nos índices do nutriente no corpo. Alimentos como salmão, óleo de fígado e cogumelos são ricos em vitamina D e auxiliam na reposição, embora não sejam o suficiente por conta própria, pela baixa concentração por porção. 

Finalizando

Portanto, voltamos à pergunta do início: por que fazer uma suplementação de vitamina D? A base dessa resposta, necessariamente, são todos os estudos acerca do tema. 

Já é comprovado que a maioria da população, seja entre atletas ou não, possui insuficiência ou deficiência da substância. Também já é conclusivo que altos níveis da vitamina auxiliam não só na prevenção de doenças, mas na melhoria de desempenho dos sistemas do corpo humano em geral.

Sendo assim, não há como sair perdendo. Atletas de alta performance ou indivíduos com práticas esportivas regulares terão resultados melhores nas atividades físicas e, consequentemente, nas atividades rotineiras também.

E além disso, a vitamina D no organismo de pessoas que não sejam tão ativas fisicamente também é importante, nesse caso, pela prevenção de doenças.

Então, fica o recado: consulte um especialista e atente-se ao nível de vitamina D e cálcio no seu corpo. E conte sempre com a Malacal para uma suplementação saudável e na medida certa. 

Até a próxima!

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Dores de crescimento, mudança no tempo. São problemas nos ossos?

É importante a realização do diagnóstico para o tratamento correto de distúrbios momentâneos e problemas nos ossos.

Problemas nos ossos, como a osteoporose e osteopenia, são facilmente associados ao envelhecimento. No entanto, se considerarmos que cerca de 10% a 20% das crianças são frequentemente afetadas pelas dores de crescimento, é comum associarmos a fase de maior desenvolvimento físico também às doenças ósseas.

Mas será mesmo que estas condições, em diferentes fases da vida, podem ser corretamente associadas aos distúrbios nos ossos? É o que vamos esclarecer ao longo deste artigo.

Apesar dos números revelados pela pesquisa, muita gente acredita que tais queixas não passam de mitos. Mas a verdade é que a dor sentida pelos pequenos no comecinho da noite, geralmente nas pernas, e até aquela velha fisgadinha incômoda no joelho fraturado quando o tempo muda, são mais comuns do que imaginamos. E entre as muitas teorias que podem explicá-las, já adiantamos: ambas estão relacionadas, sim, aos ossos, mas não a uma doença.

Dores de crescimento são benignas e autolimitadas
… Ou seja, desaparecem espontaneamente mesmo sem tratamento. Por isso, papais e mamães, não há motivo para grandes preocupações. Ok?

Normalmente, os pequenos se queixam de dores nas pernas, coxas, panturrilhas ou atrás dos joelhos, principalmente após dias mais agitados, quando a criança pratica atividades físicas ou brinca por muito tempo, que costumam surgir no início ou no meio da noite.

É normal que o incômodo atinja crianças em idade escolar, principalmente na faixa entre 5 e 10 anos, mas ele pode se estender  durante todo o período de crescimento, que vai até os 18 anos de idade. 

A causa das dores do crescimento ainda não é conhecida pelos médicos e, segundo informações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), apesar do nome, as dores não estão relacionadas com o crescimento em si, nem com problemas nos ossos. O termo foi adotado para diferenciar o sintoma de doenças que podem causar dores semelhantes em crianças.

O que fazer para amenizar as dores do crescimento?
Como dissemos, não há motivo para grandes preocupações. As dores de crescimento costumam passar em todos os casos sem a necessidade de tratamentos específicos. Uma dica dos pediatras aos papais é oferecer acolhimento e dar segurança aos pequenos. Dar atenção, ficar junto do filho e fazer uma massagem na região ajudam a aliviar a dor, que costuma passar dentro de alguns minutos ou horas. 

Em caso de dores muito fortes, os pais podem dar um analgésico simples, como dipirona ou ibuprofeno — que também é anti-inflamatório –, ou usar uma bolsa de água quente no local. Fazer alongamentos regularmente também pode ajudar na prevenção.

Mas é claro que a consulta pediátrica é indispensável para descartar outras doenças: “Na maioria das vezes, o médico consegue fazer isso sem muitos exames. É um diagnóstico que chamamos de exclusão. Então, ele vai fazer perguntas para ver se pode ser outra doença e o exame físico para verificar se há algum músculo inflamado, problema ósseo ou articular. Só necessita de um exame complementar caso fique alguma dúvida”, explica o médico Dr. Felipe Lora, pediatra e gerente do pronto-socorro do Hospital Infantil Sabará.

Fique atento!
O exame da dor de crescimento não apresenta nenhuma anormalidade. Não existe fraqueza muscular, nem alteração dos reflexos da criança. Ela consegue caminhar normalmente e não apresenta deformidades, nem restrição de movimentos. Em casos de inchaço, presença de massas palpáveis, dor ao movimentar os membros ou à palpação, procure um médico.

Cicatrizes e ossos podem prever mudanças no tempo?

A ciência ainda não tem uma resposta exata para essa pergunta, mas existem algumas teorias que podem explicar o porquê de algumas pessoas sentirem dor com as mudanças climáticas.  

De alguma maneira, tais dores estão relacionadas ao aumento da umidade do ar, que provoca quedas na pressão atmosférica. Segundo estudo da Sociedade Americana de Meteorologia, 73% dos pacientes disseram sentir uma piora nas dores quando o tempo muda. Geralmente, pessoas que já sofrem de alguma doença nas articulações, local onde há a junção entre dois ou mais ossos, como artrite ou artrose, são mais sensíveis.

É muito comum, então, que o incômodo apareça em locais onde haja uma cicatriz ou em um osso já fraturado. Como explica a professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Dra. Ana Paula Simões, isso acontece porque “[…] no frio, com a vasoconstrição e alteração sensitiva, essas terminações nervosas que já estão desencapadas por conta da agressão anterior, acabam sinalizando com mais efetividade que ali há algo de errado. Isso acontece na pele, num tendão ou com uma fratura nos os ossos. E isso tem a ver com as terminações nervosas da região e não com problemas nos ossos em si.

Ou seja…
Ainda que ambas condições sejam incômodas, tanto para adultos como para crianças, devido à presença de desconfortos momentâneos, não é correto associá-las às doenças ósseas. Diferentemente da osteoporose que é uma condição de enfraquecimento dos ossos pela falta de complexos minerais como o cálcio, que deixa frágeis e porosos os ossos, as dores de crescimento e as dores provocadas com a mudança de tempo não são problemas nos ossos, mas disfunções que desaparecem espontaneamente mesmo sem tratamento.

Se sua dieta é pobre em cálcio e você tem mais de 40 anos, está no período da menopausa, teve alguma fratura recente ou está exposta a fatores de risco como sedentarismo, tabagismo, diabetes e disfunções na tireoide, é preciso redobrar os cuidados com a ingestão diária de minerais e vitaminas imprescindíveis para a correta absorção de cálcio e vitamina D no organismo. Conte com a ajuda de Malacal, cálcio na sua melhor forma para dentes e músculos mais fortes.

Antes de ir, considere ler outros artigos do nosso blog! Esperamos que você goste tanto de lê-los quanto gostamos de escrevê-los.

Até a próxima 🙂

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