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Como a menopausa afeta a saúde óssea e por que a suplementação de cálcio e vitamina D é essencial nessa fase da vida? 

A saúde da mulher em foco!

Nossos ossos realmente são uma estrutura fantástica. Flexíveis e fortes ao mesmo tempo, são uma verdadeira maravilha da natureza e do corpo humano que impressiona pesquisadores. 

Ossos dependem de cálcio e vitamina D

Segundo a Organização Mundial da Saúde, um adulto, em média, consome apenas 30% do cálcio recomendado por dia para manter a saúde dos ossos.. Somado ao fato de que nosso organismo não absorve 100% do cálcio de uma fonte natural (como do  leite ou um copo de iogurte, por exemplo), o maior risco para a saúde dos ossos é a falta do mineral.  

A falta de exposição consistente ao Sol, pelo menos 20 minutos por dia, para a sintetização da vitamina D, reduz a capacidade de absorção do cálcio pelos ossos também. Outro fator que impede a eficácia dessa absorção é a menopausa, essa fase tão importante da vida da mulher. 

Como a menopausa afeta?

Essa fase da vida feminina afeta a saúde óssea devido alguns motivos:

Redução do Estrogênio

O estrogênio ajuda a regular o processo de remodelação óssea, que mantém o equilíbrio entre a quebra e a formação de osso novo. Com a queda nos níveis de estrogênio durante a menopausa, esse equilíbrio é interrompido, resultando em uma perda óssea mais rápida. 

Reabsorção Óssea

Durante a menopausa, a reabsorção óssea (o processo pelo qual o osso é quebrado e seus minerais são reabsorvidos pelo corpo) supera a formação de osso novo, levando à perda de densidade óssea.

Osteoporose

A menopausa é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da osteoporose, uma condição que enfraquece os ossos, tornando-os frágeis e mais suscetíveis a fraturas.

Nutrição e estilo de vida

A deficiência de cálcio e vitamina D, comum em mulheres pós-menopausa, contribui para a diminuição da saúde óssea. Além disso, a falta de atividade física e o tabagismo podem agravar a perda óssea.

Uma das soluções

Com todos esses desafios na fase da menopausa, a suplementação se torna vital. Suplementar cálcio ajuda a reduzir a perda óssea e a prevenir o desenvolvimento de osteoporose, fortalecendo em um momento crítico. 

Já a vitamina D é fundamental para a absorção eficiente de cálcio nos ossos. Sem ela, o corpo não consegue utilizar adequadamente o cálcio ingerido. Assim, sua suplementação ajuda a prevenir fraturas.

É por isso que Malacal é tão importante para sua rotina. Você já conversou com seu médico sobre o assunto?

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A importância da Vitamina D para atletas no inverno

Você está preparado?

Desempenho e performance. Eis duas palavras que resumem o histórico de um atleta. O atleta profissional sabe que está ali para competir, logo, o objetivo dele é ganhar, ter o melhor desempenho possível, melhorar sempre, evoluir todos os dias. Mas para isso, ele conta com inúmeras ferramentas: estudos, pesquisas, estratégias e técnicas. Dessas, a alimentação também é fator essencial e uma vitamina se destaca, a vitamina D.

Só que há um detalhe. Durante o inverno, a necessidade de vitamina D torna-se ainda mais crítica devido à redução da exposição ao sol, uma das principais fontes desse nutriente.

Funções essenciais

São muitas as funções que a vitamina D desempenha em nosso corpo e para os atletas destacamos três:

Saúde óssea: é vital para a absorção de cálcio e fósforo, essenciais para a saúde óssea. Ela ajuda a manter os ossos fortes e previne condições como osteoporose e fraturas.

Função muscular: desempenha um papel na função muscular, ajudando na contração muscular e na força, o que é fundamental para o desempenho atlético.

Imunidade: fortalece o sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças, o que é especialmente importante durante os meses de inverno.

Como ela beneficia os atletas?

A atuação da vitamina D no organismo de um atleta, especificamente, fica a cargo de:

Prevenção de lesões: ela ajuda a fortalecer os ossos e músculos, reduzindo o risco de lesões, que 

podem ser mais comuns em condições de treino no inverno.

Desempenho e recuperação: níveis adequados de vitamina D podem melhorar o desempenho atlético e acelerar a recuperação muscular após exercícios intensos.

Saúde mental: a vitamina D tem sido associada à melhora do humor e à prevenção de condições como a depressão sazonal, que pode afetar a motivação e o desempenho dos atletas no inverno.

E quais as melhores fontes da vitamina?

Com tantos benefícios e importância comprovada para atletas profissionais, a busca por níveis corretos dessa vitamina no organismo se torna primordial.

As três principais fontes dela incluem a exposição ao Sol, a alimentação (alimentos como fígado, salmão, gema de ovo, leite e cereais) e a suplementação, que pode ser recomendada por um médico ou nutricionista. 

Um ótimo exemplo de suplemento é o Malacal Sport, multivitamínico com o melhor do cálcio, vitamina D e vitaminas de A a Z, que conta ainda com os benefícios da cafeína para o desempenho de atletas.

Quer saber mais? Acompanhe nossos canais de comunicação! 

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Tudo o que você precisa saber sobre musculação para pessoas idosas

Benefícios são imprescindíveis ao corpo e à mente

A terceira idade chega para todos e aí entra o fator mais almejado pelas pessoas: a manutenção da qualidade de vida. Todos desejam envelhecer com liberdade, bem-estar e capacidade física. Realizar atividades cotidianas, como caminhar, subir escadas e carregar compras, podem parecer coisas simples, mas proporcionam muita autonomia para as pessoas, principalmente os idosos.

Hoje, o que não faltam são oportunidades e exercícios para todos os gostos, estilos e idades. Claro, adaptados às circunstâncias de cada um, promovem muita saúde e bem-estar. Neste conjunto de possibilidades modernas, a musculação é uma prática que sempre foi popular, mas agora vem ganhando ainda mais adeptos com a explosão de academias, estúdios e boxes de CrossFit.

A importância da massa muscular

 Durante o envelhecimento, em um cenário considerado normal, um indivíduo chega a perder em torno de 1% de massa muscular, a partir da terceira década de vida. A perda muscular decorrente do envelhecimento é chamada de “sarcopenia”. O termo vem do grego e significa “pobreza de carne” e esse processo está conectado à inatividade física, diminuição de hormônios e diminuição da ingestão de proteínas durante o envelhecimento.

A médica Dra. Andrea Pereira, nutróloga no Hospital Albert Einstein, nos lembra da importância da massa muscular em nosso organismo: “Ela é responsável por 60% das reservas de proteína do corpo humano e é muito usada pelas células do sistema imunológico. Portanto, quando reduzida, está associada a uma maior suscetibilidade a infecções”. Entendemos então, o quanto o tema é importante!

Vantagens reconhecidas pela ciência

A ciência reconhece as inúmeras vantagens do fortalecimento muscular para a saúde de uma pessoa. A seguir, listamos algumas delas para você:

1. Controle de doenças

As atividades de musculação são uma ótima forma de prevenir doenças sérias na terceira idade. Algumas delas, que requerem bastante atenção são a osteoporose, problemas no coração, diabetes, artrite e artrose. O surgimento dessas enfermidades pode ocorrer mesmo para pessoas ativas, mas com um corpo forte, tendem a ser controladas e terem menos impacto na qualidade de vida do idoso.

2. Mobilidade

Toda pessoa aprecia sua condição ativa e independente em relação aos outros. Nada melhor do que ter autonomia para fazer atividades no momento e jeito que preferir. Nessa questão, a musculação é uma grande aliada na mobilidade dos idosos, principalmente por aumentar a capacidade de resistência e, consequentemente, prevenir quedas.

3. Fortalecimento 

Corpo forte é corpo em movimento. A saúde de nossas articulações, ligamentos, tendões, ossos e músculos vem da forma e constância com que são utilizados. A musculação fortalece o corpo, proporcionando mais potência física e flexibilidade às pessoas.

4. Manutenção de peso

A musculação acelera o metabolismo e queima calorias até mesmo depois do término das atividades, o que auxilia  no emagrecimento e manutenção de peso. Quando o corpo está com os níveis de gordura mais equilibrados, o coração trabalha com um esforço menor, ou seja, a saúde cardiovascular também agradece.

5. Alívio de dores

Idosos costumam sentir diversas dores: nas costas, ombros, joelhos. A musculação auxilia no alívio destas, pois aumenta a força muscular das costas e do abdômen, diminuindo o estresse nas articulações.

6. Saúde mental

Diversos estudos apontam sobre como as atividades físicas atuam na autoestima, imagem corporal e alívio do estresse e ansiedade. Elas proporcionam tais vantagens por liberar hormônios da felicidade no sistema corporal, como a endorfina. Ou seja, mente são, corpo são.

Avaliação física e suplementação 

Na questão dos exercícios, ressaltamos a importância de uma correta avaliação física para iniciação do idoso na musculação. Especialistas na área irão desenvolver um treino específico, levando em conta objetivos e adequação do treinamento às recomendações médicas.

Médicos sempre reforçam como a boa nutrição também é essencial para a manutenção da massa muscular. Mas, nem sempre conseguimos repor, através da alimentação, os níveis necessários de minerais e nutrientes importantes para nossos ossos e músculos. É aí que entra a importância da suplementação, solução ideal para garantir um corpo forte, especialmente quando se trata de pessoas a partir dos 45 anos.

Malacal é um suplemento vitamínico e mineral composto por Cálcio Citrato Malato e Vitamina D, desenvolvido para suprir as necessidades diárias do organismo, estimulando a reabsorção óssea e reduzindo o risco de fraturas. Acompanhe nossos canais e saiba mais sobre o assunto!

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A suplementação de vitamina D pode auxiliar na prática esportiva diária?

Descubra como esse nutriente auxilia não só no desempenho de atletas de alta performance, mas também na rotina esportiva da população em geral

A vitamina D é a grande responsável por infinitos processos no organismo. Aliás, nosso corpo já tem a capacidade de produção dela pelo sistema endócrino e por neurônios, porém ela somente é ativada com exposição à luz solar, e por isso é considerada um pré-hormônio, e não uma vitamina.

Explicamos mais sobre isso em um outro artigo, você pode ler clicando aqui.

Mas, se já produzimos vitamina D, por que fazer uma suplementação? 

Além do fato de que muitas pessoas não se expõem ao sol, seja para prevenir o câncer de pele, por falta de tempo ou por viver em países com pouca incidência solar, alguns organismos possuem deficiência dessa produção.

Níveis abaixo do recomendado de vitamina D podem aumentar o risco de fraturas ósseas, osteoporose e anemia, além de enfraquecimento do sistema imunológico e relação com diabetes, depressão e Alzheimer.

Isso porque a vitamina D tem função essencial na absorção de minerais e nutrientes para o corpo, como por exemplo o cálcio e o fósforo, e sem a absorção ideal todo o consumo dessas substâncias é insuficiente.

A vitamina D nos esportes

Os riscos de fratura por estresse pela falta dessa substância podem ser ainda maiores durante atividades físicas, afinal, exigem mais do corpo, tanto no caso de atletas de alta performance, quanto na população em geral que tem práticas esportivas.

Diversos estudos promissores indicam uma melhora significativa no desempenho de atletas com índices mais altos de vitamina D no corpo, por meio de aumento de força muscular, diminuição de fadiga e de lesões e melhor consumo máximo de oxigênio.

Justamente devido a isso, tem se tornado cada vez mais comum a suplementação entre os atletas e, embora os estudos sobre desempenho ainda estejam em fase preliminar, com certeza a vitamina D previne doenças e traz melhoras para a saúde em geral.

E, se a suplementação vitamínica já faz parte da rotina dos atletas, por que não fazer parte também da vida do restante da população?

Índices de vitamina D na população

Segundo estudos multinacionais, realizados com crianças, adultos e idosos em países e estações do ano distintas, a hipovitaminose D, ou seja, a falta da vitamina D, pode variar de 35 a 100% da população analisada. Isso significa que um grande número de pessoas, dependendo até da época do ano, necessita suplementar a vitamina.

Os valores de vitamina D no organismo são mensurados como: acima de 20 ng/ml é considerado suficiente para uma população saudável; e abaixo de 20 ng/ml é insuficiente e com risco de perda de massa óssea, osteoporose e fraturas.

Além disso, para grupos de risco, como idosos, gestantes, pacientes com raquitismo, osteoporose, com doenças autoimunes, inflamatórias e renais, o ideal é que os níveis sejam entre 30 e 60 ng/ml.

Também é importante que não ultrapasse 100 ng/ml, o qual é considerado como intoxicação e alto risco de hipercalcemia, quando há o acúmulo de cálcio na corrente sanguínea.

Mas tudo isso, é claro, necessita de exames e acompanhamento médico. Somente um profissional poderá orientar e recomendar a quantidade necessária de vitamina D para cada organismo. 

Aliás, existe essa preocupação com o uso de suplementos sem orientação médica. O alerta que fica é de que uma dosagem excessiva da vitamina pode trazer problemas como hipertensão e insuficiência renal, além da hipercalcemia já citada.

Visto que o índice da vitamina no organismo da população se altera muito de acordo com país, idade e estação do ano, é importante manter-se sempre atento e realizar exames frequentemente para iniciar uma suplementação quando necessário.

Ademais, a alimentação equilibrada também ajuda nos índices do nutriente no corpo. Alimentos como salmão, óleo de fígado e cogumelos são ricos em vitamina D e auxiliam na reposição, embora não sejam o suficiente por conta própria, pela baixa concentração por porção. 

Finalizando

Portanto, voltamos à pergunta do início: por que fazer uma suplementação de vitamina D? A base dessa resposta, necessariamente, são todos os estudos acerca do tema. 

Já é comprovado que a maioria da população, seja entre atletas ou não, possui insuficiência ou deficiência da substância. Também já é conclusivo que altos níveis da vitamina auxiliam não só na prevenção de doenças, mas na melhoria de desempenho dos sistemas do corpo humano em geral.

Sendo assim, não há como sair perdendo. Atletas de alta performance ou indivíduos com práticas esportivas regulares terão resultados melhores nas atividades físicas e, consequentemente, nas atividades rotineiras também.

E além disso, a vitamina D no organismo de pessoas que não sejam tão ativas fisicamente também é importante, nesse caso, pela prevenção de doenças.

Então, fica o recado: consulte um especialista e atente-se ao nível de vitamina D e cálcio no seu corpo. E conte sempre com a Malacal para uma suplementação saudável e na medida certa. 

Até a próxima!

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Como deixar os níveis de cálcio e vitamina D em dia? Com atitudes simples

Estamos, em média, consumindo apenas ⅓ da dose diária de cálcio recomendada. Veja como é possível melhorar essa marca

Vivemos num constante equilíbrio de pratos. Onde temos que, frequentemente, dar atenção a uma coisa enquanto as outras estão girando por si só por pouco tempo. Essa metáfora define bem a nossa rotina, não? Casa, trabalho, afazeres, cursos e, claro, alimentação e atividades físicas.

Acontece que essa correria tem um preço e, normalmente, o boleto chega para a nossa saúde. Isso é constatado, por exemplo, em um estudo realizado pela USP e Unifesp que identificou que dos 1000mg de cálcio que deveríamos consumir diariamente, consumimos cerca de 300, ou seja, menos de 30%.

Essa carência de cálcio é literalmente sentida nos ossos e, a longo prazo, pode ser a causa da perda de densidade óssea e do agravamento de doenças como a osteoporose. Mais que isso, posto que o mineral é responsável também pelo auxílio na força muscular e no bom funcionamento do sistema nervoso central.

Nesse contexto, tem destaque também a vitamina D, como principal responsável pela absorção do cálcio em nosso organismo. Além de muitas outras vantagens para a sua qualidade de vida, como mostra esse artigo em nosso blog.

Mas como podemos manter nossos níveis de cálcio melhores?

De duas formas relativamente simples:

1 – Uma alimentação balanceada com alimentos ricos em cálcio;

2 – Com exposição saudável ao Sol para ativação da vitamina D;

Fácil assim? Sabemos que não. Na correria do dia a dia, recorremos aos pratos prontos e rápidos, o famoso fast food e na nossa rotina de trabalho das 8h às 18h, nem sempre podemos nos expor ao Sol o quanto gostaríamos ou precisamos.

Mas se adotarmos pequenos hábitos em prol da nossa saúde, podemos melhorar não só os nossos níveis de cálcio e vitamina D, como os de outras vitaminas e minerais, de modo que possamos ter uma vida mais saudável. E hoje em dia, saúde é um bem mais precioso que nunca, concorda?

Passo #1 – Alimentação

A boa alimentação é uma das chaves para uma vida com mais saúde. E, mesmo com tamanha importância, somos negligentes com ela, escolhendo o “só vou comer uma coisa rapidinho, porque o trabalho tá pegado” em vez de algo que nos faça bem.

Adotar novos hábitos na alimentação, tornando-a mais balanceada, vai ajudar seu organismo a receber uma dose maior de cálcio diário, nos aproximando mais da dose recomendada pelos órgãos de saúde.

Um copo de leite, por exemplo, tem 300mg de cálcio, onde cerca de 96mg são absorvidos. 240ml de iogurte tem a mesma medida de cálcio também. O ponto é: trocar o café preto 2 a 3 vezes por semana por um copo de leite já vai ajudar seus níveis de cálcio. 

Mas pode ocorrer que você tenha intolerância à lactose e o leite não seja a melhor opção. Bom, existem opções sem lactose no mercado. 

O clássico da culinária brasileira também é uma fonte de cálcio, cada 170g de feijão tem cerca de 40mg do mineral, e caso esse prato tenha, também, brócolis, couve, espinafre ou batata doce compondo seu prato já são, aproximadamente, mais 255mg do mineral, além de outras vitaminas, no organismo.

É claro que não é preciso que todos estes alimentos estejam em seu prato de uma vez, mas pelo menos um ou dois deles já ajudam bastante. E, para tornar as coisas mais interessantes para o seu paladar, que tal essas receitas de alimentos ricos em cálcio?

Passo #2 – O Sol

Aqui é importante salientar que quando falamos de exposição ao Sol não estamos falando da praia ou do Sol na laje pra pegar um bronzeado. Tratamos de 15 a 20 minutos de Sol pela manhã e/ou a tarde nos braços e pernas.

Isso porque a vitamina D é, também, um hormônio, que é liberado e ativado por nosso organismo quando recebemos luz solar. E é essa vitamina/hormônio a principal responsável para que os nossos ossos absorvam o cálcio que ingerimos, caso contrário, nem a melhor das dietas surtiria efeito e todo o cálcio ingerido se perderia sem cumprir sua função.

15 a 20 minutos diários, até às 10h de Sol nos braços e/ou nas pernas já é o suficiente para a ativação da Vitamina D. O que pode ser feito enquanto nos dirigimos ao trabalho, fazemos uma caminhada ou simplesmente paramos um pouco pra isso.

E não, não é cumulativo. Nada de tomar horas de Sol achando que vai ter vitamina D pela semana inteira. Saúde não toma atalhos, lembre-se disso.

Passo #3 – Suplementação

Ainda que nossa alimentação seja balanceada e nosso banho de Sol esteja em dia, é provável que não alcancemos os níveis de cálcio recomendados. E, caso estejamos em idades mais avançadas, onde a perda de cálcio é mais acentuada, vamos precisar de uma ajudinha extra.

E aí entram os suplementos de cálcio e vitamina D. Essas substâncias possuem uma concentração maior de mineral e da vitamina, além de tecnologias químicas que aumentam a eficácia da absorção pelo organismo, sendo uma aliado importante para que possamos manter nossos níveis de cálcio e vitamina D em dia.

Malacal, por exemplo, tem 250mg de cálcio em cada comprimido, o que é mais que um copo de 240ml de leite e vitamina D3, que além de agir na absorção do mineral, auxilia no melhor funcionamento do sistema imunológico. Além disso, os efeitos indesejados no trato gastrointestinal, comuns em quem tem intolerância à lactose, também são minimizados.

Importante: nenhum passo substitui o outro

É tentadora a ideia de que um comprimido pode ajudar a suprir as nossas necessidades de cálcio diárias, né? No entanto, é importante frisar que um suplemento é um auxílio na sua dieta, ele não é, e não pode ser, sua única fonte de cálcio. Aliás, é preciso conhecer os mitos e verdades sobre a suplementação para que esta não seja usada da forma errada e, por consequência, menos eficiente.

Do mesmo modo que só a exposição ao Sol, sem uma alimentação que contenha vitaminas e minerais vai resolver seu problema ou só o consumo de cálcio, sem vitamina D, vai surtir efeito.

Como dissemos no início deste artigo, é preciso equilibrar os pratos, para que possamos estar em dia com a nossa saúde e aproveitar uma vida com mais qualidade, principalmente quando entrarmos em idades mais avançadas, onde o cálcio assume um papel ainda mais importante.

Até a próxima!

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Chegou a hora de usar a suplementação de cálcio?

Conheça os indicativos de que você precisa de suplementação e suas vantagens.

Sim! É muito provável que você precise de suplementação de cálcio e, consequentemente, vitamina D. Mas ao longo deste artigo, vamos conversar mais sobre o assunto e quais as vantagens que você obtém por estar com os níveis de cálcio e vitamina D e dia.

O principal motivo

É consenso, embasado em uma série de estudos, que o brasileiro consome pouco menos de 30% da dose diária de cálcio recomendada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Um estudo realizado em parceria com a USP e a Unifesp, por exemplo, constatou que consumimos, em média, 300mg de cálcio, quando o recomendado é entre 1000mg e 1300mg.

Esse baixo consumo de cálcio se dá, muitas vezes, por conta de nossa rotina corrida e cheia de tarefas, bem como a nossa dieta diária, que nem sempre contém alimentos que são fontes de cálcio. Some isso à nossa jornada de trabalho que, em alguns casos, não nos permite a devida exposição ao Sol e temos um cenário de carência de Vitamina D, a principal agente na absorção do cálcio pelo organismo.

As consequências

Quando falamos de cálcio, a primeira correlação que fazemos é com saúde e resistência de ossos e dentes. Esta é uma relação correta, no entanto, o mineral é importante para uma série de funções físicas e neurológicas e a sua ausência pode trazer diversos malefícios à nossa saúde.

  • O cálcio é um agente atuante em nossa força muscular, aquela que precisamos para realizar as mais simples tarefas, como subir e descer escadas, carregar nossas compras ou as crianças de colo. Além, claro, para a resistência nos exercícios de carga, como a musculação e outras atividades físicas;
  • O mineral atua também no bom funcionamento do sistema nervoso central, auxiliando no fluxo de estímulos gerados pelo cérebro para todo o corpo, de modo que possamos manter o nosso tempo de reação – os famosos “reflexos” – em dia. O que é importante para evitar perigos e acidentes domésticos; 
  • A frequência cardiovascular também é beneficiada pelo consumo de cálcio nas doses corretas. Vale lembrar que nosso coração é um músculo que também precisa de força e de todo o bom funcionamento da máquina humana para exercer bem o seu papel, regulando o fluxo e nossa pressão sanguínea.
  • Por último, mas não menos importante, a relação saúde do ossos e cálcio, sendo o mineral o principal agente preventivo de males na densidade óssea, como a osteoporose. Este ponto é particularmente importante quando pensamos a longo prazo, quando, normalmente, acontece a perda de densidade óssea.
Mas como saber se eu preciso suplementação de cálcio?

A maneira mais segura de saber se você precisa de suplementação de cálcio é através de diagnóstico médico. No entanto, não é necessária a receita para fazer uso de suplementos, mas ainda assim, é o profissional que, por meio de exames, vai lhe dar as melhores orientações.

Mas ainda assim, respondendo a algumas perguntas simples, pode-se ter um indicativo de que a suplementação se faz necessária na sua rotina:

✓ Você fica exposto ao Sol, pelo menos 20 minutos por dia nas faixas entre 7h e 9h da manhã e 4h e 6h da tarde?

✓ Você consome leite ou iogurte com frequência na sua dieta pelo menos 4 vezes por semana?

✓ Você consome grãos como feijão, linhaça, grão de bico ou soja frequentemente?

✓ Você consome, pelo menos 4 vezes na semana, vegetais como o brócolis, a couve ou o espinafre?

Se você respondeu sim, para a maioria das perguntas, parabéns! Você chegou bem perto dos níveis de cálcio recomendados diariamente. Mas, a depender da quantidade, pode ser que você ainda não tenha chegado lá. Como mostra a tabela a seguir:

AlimentoPorção (g)Conteúdo
de cálcio
% de absorçãoEstimativa de
Cálcio absorvido
Porções equivalentes
a 240ml de leite
Leite24030032,196,31,0
Iogurte24030032,196,31,0
Feijão17240,524,49,99,7
Brócolis713561,321,54,5
Couve856149,330,13,2
Espinafre851155,15,916,3
Batata Doce1644422,29,89,8
Adaptado de Weaver et al., 1999

Como podemos perceber no gráfico acima, não absorvemos todo o cálcio que consumimos. Mesmo que em nossas refeições tenham todos os alimentos listados, ainda não chegamos à quantidade indicada como ideal pela OMS. Isso sem contar os nossos níveis de vitamina D, responsável pela absorção de cálcio em nosso organismo.

Colocando os pingos nos i’s

Por último, é importante ressaltar o que é óbvio. A suplementação é um “aporte” de cálcio e não a principal fonte e deve ser usado como um complemento à sua dieta e não substitui, por exemplo, boas práticas para a sua saúde geral, como exposição ao Sol, atividades físicas e bons hábitos alimentares.

Faça uso de suplementação como descrito na bula e consulte um médico caso apresente sinais de fraqueza nos ossos e dentes. Os suplementos de vitamina D e cálcio são um aliado da sua saúde, mas é você que continua sendo a pessoa com mais responsabilidade sobre ela.

Até a próxima!

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