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Como a menopausa afeta a saúde óssea e por que a suplementação de cálcio e vitamina D é essencial nessa fase da vida? 

A saúde da mulher em foco!

Nossos ossos realmente são uma estrutura fantástica. Flexíveis e fortes ao mesmo tempo, são uma verdadeira maravilha da natureza e do corpo humano que impressiona pesquisadores. 

Ossos dependem de cálcio e vitamina D

Segundo a Organização Mundial da Saúde, um adulto, em média, consome apenas 30% do cálcio recomendado por dia para manter a saúde dos ossos.. Somado ao fato de que nosso organismo não absorve 100% do cálcio de uma fonte natural (como do  leite ou um copo de iogurte, por exemplo), o maior risco para a saúde dos ossos é a falta do mineral.  

A falta de exposição consistente ao Sol, pelo menos 20 minutos por dia, para a sintetização da vitamina D, reduz a capacidade de absorção do cálcio pelos ossos também. Outro fator que impede a eficácia dessa absorção é a menopausa, essa fase tão importante da vida da mulher. 

Como a menopausa afeta?

Essa fase da vida feminina afeta a saúde óssea devido alguns motivos:

Redução do Estrogênio

O estrogênio ajuda a regular o processo de remodelação óssea, que mantém o equilíbrio entre a quebra e a formação de osso novo. Com a queda nos níveis de estrogênio durante a menopausa, esse equilíbrio é interrompido, resultando em uma perda óssea mais rápida. 

Reabsorção Óssea

Durante a menopausa, a reabsorção óssea (o processo pelo qual o osso é quebrado e seus minerais são reabsorvidos pelo corpo) supera a formação de osso novo, levando à perda de densidade óssea.

Osteoporose

A menopausa é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da osteoporose, uma condição que enfraquece os ossos, tornando-os frágeis e mais suscetíveis a fraturas.

Nutrição e estilo de vida

A deficiência de cálcio e vitamina D, comum em mulheres pós-menopausa, contribui para a diminuição da saúde óssea. Além disso, a falta de atividade física e o tabagismo podem agravar a perda óssea.

Uma das soluções

Com todos esses desafios na fase da menopausa, a suplementação se torna vital. Suplementar cálcio ajuda a reduzir a perda óssea e a prevenir o desenvolvimento de osteoporose, fortalecendo em um momento crítico. 

Já a vitamina D é fundamental para a absorção eficiente de cálcio nos ossos. Sem ela, o corpo não consegue utilizar adequadamente o cálcio ingerido. Assim, sua suplementação ajuda a prevenir fraturas.

É por isso que Malacal é tão importante para sua rotina. Você já conversou com seu médico sobre o assunto?

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A importância da Vitamina D para atletas no inverno

Você está preparado?

Desempenho e performance. Eis duas palavras que resumem o histórico de um atleta. O atleta profissional sabe que está ali para competir, logo, o objetivo dele é ganhar, ter o melhor desempenho possível, melhorar sempre, evoluir todos os dias. Mas para isso, ele conta com inúmeras ferramentas: estudos, pesquisas, estratégias e técnicas. Dessas, a alimentação também é fator essencial e uma vitamina se destaca, a vitamina D.

Só que há um detalhe. Durante o inverno, a necessidade de vitamina D torna-se ainda mais crítica devido à redução da exposição ao sol, uma das principais fontes desse nutriente.

Funções essenciais

São muitas as funções que a vitamina D desempenha em nosso corpo e para os atletas destacamos três:

Saúde óssea: é vital para a absorção de cálcio e fósforo, essenciais para a saúde óssea. Ela ajuda a manter os ossos fortes e previne condições como osteoporose e fraturas.

Função muscular: desempenha um papel na função muscular, ajudando na contração muscular e na força, o que é fundamental para o desempenho atlético.

Imunidade: fortalece o sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças, o que é especialmente importante durante os meses de inverno.

Como ela beneficia os atletas?

A atuação da vitamina D no organismo de um atleta, especificamente, fica a cargo de:

Prevenção de lesões: ela ajuda a fortalecer os ossos e músculos, reduzindo o risco de lesões, que 

podem ser mais comuns em condições de treino no inverno.

Desempenho e recuperação: níveis adequados de vitamina D podem melhorar o desempenho atlético e acelerar a recuperação muscular após exercícios intensos.

Saúde mental: a vitamina D tem sido associada à melhora do humor e à prevenção de condições como a depressão sazonal, que pode afetar a motivação e o desempenho dos atletas no inverno.

E quais as melhores fontes da vitamina?

Com tantos benefícios e importância comprovada para atletas profissionais, a busca por níveis corretos dessa vitamina no organismo se torna primordial.

As três principais fontes dela incluem a exposição ao Sol, a alimentação (alimentos como fígado, salmão, gema de ovo, leite e cereais) e a suplementação, que pode ser recomendada por um médico ou nutricionista. 

Um ótimo exemplo de suplemento é o Malacal Sport, multivitamínico com o melhor do cálcio, vitamina D e vitaminas de A a Z, que conta ainda com os benefícios da cafeína para o desempenho de atletas.

Quer saber mais? Acompanhe nossos canais de comunicação! 

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Tudo o que você precisa saber sobre musculação para pessoas idosas

Benefícios são imprescindíveis ao corpo e à mente

A terceira idade chega para todos e aí entra o fator mais almejado pelas pessoas: a manutenção da qualidade de vida. Todos desejam envelhecer com liberdade, bem-estar e capacidade física. Realizar atividades cotidianas, como caminhar, subir escadas e carregar compras, podem parecer coisas simples, mas proporcionam muita autonomia para as pessoas, principalmente os idosos.

Hoje, o que não faltam são oportunidades e exercícios para todos os gostos, estilos e idades. Claro, adaptados às circunstâncias de cada um, promovem muita saúde e bem-estar. Neste conjunto de possibilidades modernas, a musculação é uma prática que sempre foi popular, mas agora vem ganhando ainda mais adeptos com a explosão de academias, estúdios e boxes de CrossFit.

A importância da massa muscular

 Durante o envelhecimento, em um cenário considerado normal, um indivíduo chega a perder em torno de 1% de massa muscular, a partir da terceira década de vida. A perda muscular decorrente do envelhecimento é chamada de “sarcopenia”. O termo vem do grego e significa “pobreza de carne” e esse processo está conectado à inatividade física, diminuição de hormônios e diminuição da ingestão de proteínas durante o envelhecimento.

A médica Dra. Andrea Pereira, nutróloga no Hospital Albert Einstein, nos lembra da importância da massa muscular em nosso organismo: “Ela é responsável por 60% das reservas de proteína do corpo humano e é muito usada pelas células do sistema imunológico. Portanto, quando reduzida, está associada a uma maior suscetibilidade a infecções”. Entendemos então, o quanto o tema é importante!

Vantagens reconhecidas pela ciência

A ciência reconhece as inúmeras vantagens do fortalecimento muscular para a saúde de uma pessoa. A seguir, listamos algumas delas para você:

1. Controle de doenças

As atividades de musculação são uma ótima forma de prevenir doenças sérias na terceira idade. Algumas delas, que requerem bastante atenção são a osteoporose, problemas no coração, diabetes, artrite e artrose. O surgimento dessas enfermidades pode ocorrer mesmo para pessoas ativas, mas com um corpo forte, tendem a ser controladas e terem menos impacto na qualidade de vida do idoso.

2. Mobilidade

Toda pessoa aprecia sua condição ativa e independente em relação aos outros. Nada melhor do que ter autonomia para fazer atividades no momento e jeito que preferir. Nessa questão, a musculação é uma grande aliada na mobilidade dos idosos, principalmente por aumentar a capacidade de resistência e, consequentemente, prevenir quedas.

3. Fortalecimento 

Corpo forte é corpo em movimento. A saúde de nossas articulações, ligamentos, tendões, ossos e músculos vem da forma e constância com que são utilizados. A musculação fortalece o corpo, proporcionando mais potência física e flexibilidade às pessoas.

4. Manutenção de peso

A musculação acelera o metabolismo e queima calorias até mesmo depois do término das atividades, o que auxilia  no emagrecimento e manutenção de peso. Quando o corpo está com os níveis de gordura mais equilibrados, o coração trabalha com um esforço menor, ou seja, a saúde cardiovascular também agradece.

5. Alívio de dores

Idosos costumam sentir diversas dores: nas costas, ombros, joelhos. A musculação auxilia no alívio destas, pois aumenta a força muscular das costas e do abdômen, diminuindo o estresse nas articulações.

6. Saúde mental

Diversos estudos apontam sobre como as atividades físicas atuam na autoestima, imagem corporal e alívio do estresse e ansiedade. Elas proporcionam tais vantagens por liberar hormônios da felicidade no sistema corporal, como a endorfina. Ou seja, mente são, corpo são.

Avaliação física e suplementação 

Na questão dos exercícios, ressaltamos a importância de uma correta avaliação física para iniciação do idoso na musculação. Especialistas na área irão desenvolver um treino específico, levando em conta objetivos e adequação do treinamento às recomendações médicas.

Médicos sempre reforçam como a boa nutrição também é essencial para a manutenção da massa muscular. Mas, nem sempre conseguimos repor, através da alimentação, os níveis necessários de minerais e nutrientes importantes para nossos ossos e músculos. É aí que entra a importância da suplementação, solução ideal para garantir um corpo forte, especialmente quando se trata de pessoas a partir dos 45 anos.

Malacal é um suplemento vitamínico e mineral composto por Cálcio Citrato Malato e Vitamina D, desenvolvido para suprir as necessidades diárias do organismo, estimulando a reabsorção óssea e reduzindo o risco de fraturas. Acompanhe nossos canais e saiba mais sobre o assunto!

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Como fortalecer o corpo para evitar fraturas em caso de quedas?

Você pode fazer muita coisa para ter ossos fortes!

Corpo forte, vida mais feliz. Nosso corpo é inteligente, resistente e produtivo. Uma grande máquina da natureza, mas para manter tudo isso depende de ações diárias. O que você já fez pelo seu físico hoje, ao acordar? Qual a sua rotina de autocuidado?

Mudanças fazem parte da vida, é verdade. Mas depende de nós abrir a janela e deixar a luz entrar, ou seja, boas escolhas dependem de ação. A cultura e circunstâncias das pessoas variam: há muitas medidas para se sentir bem e garantir um bom funcionamento do nosso esqueleto.

Nossos ossos são a base de nossos movimentos e atividades, como trabalhar, descansar e se divertir. Nossa massa óssea precisa estar sempre forte e para isso, ter os minerais e vitaminas à disposição do organismo. Afinal, tudo que deixamos entrar em nosso corpo, volta em forma de benefícios ou dores. Você escolhe.

O que pode afetar a saúde dos ossos ao longo da vida?

Muitos fatores podem afetar nossos ossos, independente da fase de vida em que estamos. Um deles é a fratura por estresse. Uma pequena fissura em um osso causada por esforço repetitivo ou força, muitas vezes por excesso de uso. As forças que podem causar uma fratura por estresse podem incluir saltos repetitivos ou corridas por longas distâncias.

Muitas pessoas também trabalham em ofícios que demandam esforços mecânicos repetitivos das mãos, braços ou pernas. Essa rotina, repetida ao longo de muitos anos, pode impactar o movimento e força dos ossos. 

Outro fator é o desgaste pela idade. O envelhecimento afeta a densidade óssea do corpo e fatores como o sedentarismo e sobrepeso aumentam os riscos de lesões e fraturas. Além disso, as mulheres também passam pela menopausa, fator que aumenta as chances de adquirirem a osteoporose. Isso acontece por causa do desequilíbrio hormonal desse período, que resulta na queda da produção de estrógeno, hormônio que funciona, entre outras coisas, como uma proteção natural aos ossos da mulher.

Hábitos que fortalecem os ossos

Conhecer o corpo, suas funcionalidades e mudanças no decorrer da vida é essencial para tomar medidas de proteção para os ossos. Vamos ver alguns hábitos que podem ajudar nesse objetivo!

Diga não ao cigarro

Você sabia que fumantes levam mais tempo para se recuperar de lesões ósseas? Segundo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, o fumante apresenta diminuição da densidade óssea, alterações nas funções musculoesqueléticas e a inalação da fumaça aumenta em 60% o tempo de cicatrização das fraturas, ou seja, diminui a capacidade do organismo em curar lesões. Assim, mesmo os jovens, podem iniciar precocemente a fragilidade dos ossos e aumentar o risco de fraturas.

Exposição ao Sol

Por meio dos raios do tipo ultravioleta B, nosso organismo obtém a vitamina D e, com ela, melhora a absorção do cálcio, fortalecendo os ossos. Os horários mais indicados são entre 6h e 11h, logo pela manhã.

Práticas esportivas

Treinamento e fortalecimento de músculos, pilates e hidroginástica são algumas práticas queridinhas das pessoas com mais de 50 anos. Essas atividades contribuem para uma postura adequada, ossos fortes e criação e manutenção de massa muscular no corpo. Qual a sua preferida?

Ingestão de cálcio e alimentação

Consulte um nutricionista e garanta que sua alimentação esteja equilibrada e que inclua os melhores alimentos para as necessidades do seu corpo. Leite e derivados, folhas verde-escuras, amêndoas: todos são produtos ricos em cálcio, mineral essencial para manter seus ossos fortes e saudáveis. Além disso, proteínas e pouca gordura garantem mais equilíbrio ao corpo.

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Acompanhamento médico

Você já fez algum teste de densitometria óssea? Já visitou um ortopedista ou reumatologista para verificar a saúde dos seus ossos e músculos? Não se esqueça: prevenção e autocuidado fazem a diferença e o acompanhamento médico pode te dar mais tranquilidade para sair por aí e curtir a vida!

Previna-se contra quedas

Os ambientes de nossa casa podem ter potenciais perigos que aumentam o risco de quedas. Assim, é preciso estar atento a algumas medidas simples que podem ajudar a tornar os espaços mais seguros, principalmente para os idosos. 

As camas devem ter uma altura adequada para que a pessoa, ao estar sentada, consiga apoiar os pés no chão com segurança. Além disso, é importante que móveis do quarto e cozinha tenham bordas arredondadas para evitar atritos e batidas.

No banheiro, certifique-se de ter um pequeno corrimão ou suporte de apoio na hora do banho, bem como tapetes antiderrapantes. Quando o assunto é iluminação, garanta que as áreas estejam sempre bem iluminadas, com interruptores próximos a portas e abajures. Nos ambientes externos, garanta que haja sempre amparo em sacadas ou redes de proteção, piso seco e sem tapetes soltos. 

Toda fase da vida merece cuidados especiais e a terceira idade precisa de atenção aos detalhes para garantir que todos estejam sempre com a melhor qualidade de vida possível. Fortaleça seu corpo e evite fraturas!

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As fraturas mais comuns em quem tem osteoporose e como diminuir os risco de acontecer com você

Conhecer os riscos é o caminho para a prevenção

Uma doença silenciosa que todos os anos incapacita milhões de pessoas. Isso mesmo, milhões. Segundo dados da Fundação Internacional da Osteoporose, a doença atinge cerca de 200 milhões de mulheres no mundo todo. A boa notícia? Nós temos a vantagem de saber como a osteoporose se inicia e progride. Sim, informação é essencial na luta contra a doença. Mas primeiro, vamos entender um pouco sobre como os ossos são formados!

O esqueleto humano contém minerais, como o cálcio e o fósforo, que o tornam resistente e denso. Para manter a massa óssea, o organismo precisa do fornecimento diário correto desses minerais e deve produzir as quantidades certas de vários hormônios, como o hormônio da paratireoide, calcitonina, estrogênio e testosterona. 

Embora nosso corpo funcione perfeitamente bem na maioria do tempo, com o passar dos anos e avanço da idade adulta, tanto homens quanto mulheres passam por mudanças que também afetam os ossos. É aí que surge a maior parte dos riscos!

Onde está o risco?

Como acontece na maioria das doenças, existem riscos no dia a dia que podem influenciar o desenvolvimento das mesmas. Nesse sentido, algumas práticas ou características podem aumentar ainda mais a probabilidade delas surgirem. E quais são alguns deles? Bom, se você é mulher e possui mais de 50 anos, provavelmente está em período de menopausa ou um período posterior a ela. Nessa fase, é extremamente comum a mudança de hormônios e a perda de massa óssea. 

Outros fatores podem incluir histórico de fratura em outra fase da vida (quando criança ou ainda jovem) ou na família, bem como o diagnóstico de artrite e uso de corticoides. Além disso, a pouca exposição ao sol, sedentarismo, baixo consumo de cálcio e claro, o fumo e consumo de bebidas alcoólicas, são fatores que também influenciam no desenvolvimento da osteoporose, essa doença que em sua etapa mais crítica, causa ruptura nos ossos.

Os médicos sempre trabalham na prevenção de fraturas. Algumas especialidades, como reumatologistas e ortopedistas, atuam para descobrir o diagnóstico através de exames como densitometria óssea, raio-X e exames de sangue. Mas, infelizmente, alguns tipos de fraturas são muito comuns nos pacientes que têm o problema.

Fraturas mais comuns

Como bem ouvimos, a osteoporose faz com que os ossos percam a força por comprometer sua estrutura: eles ficam porosos e frágeis. Saber em que partes do corpo podem surgir as complicações da osteoporose é peça-chave para agir antes e se prevenir. Vamos descobrir então, quais as rupturas mais comuns!

Antebraço

O antebraço e punho são partes dos membros superiores que estão sempre na ativa em ações mecânicas de mover e levantar objetos ou carregar itens. Isso influencia para que os ossos da região estejam vulneráveis às fraturas.

Vértebras

As rupturas na coluna vertebral são muitas vezes assintomáticas no início, apresentando quadros de dor apenas em momento posterior e de avanço da doença. Infelizmente, as fraturas nas vértebras têm maior chance de evoluir e causar diminuição da mobilidade.

Bacia

A bacia tem papel vital na mobilidade de uma pessoa. Atividades rotineiras, como andar, sentar e se deitar, exigem funcionamento adequado de toda a estrutura dessa região. A osteoporose pode causar muitas fraturas nesses ossos.

Fêmur

Segundo ortopedistas, as fraturas no fêmur são o tipo mais comum dentre as que são causadas pela osteoporose. Nessa região, a doença tende a ser mais intensa e o risco de impacto causado por quedas, maior. As pernas detém importância significativa na sustentação do corpo, o que faz com que a região seja muito utilizada mecanicamente no dia a dia do paciente.

A importância de uma rotina saudável

Dito tudo isso, o que está ao nosso alcance para prevenir a doença e evitar uma fratura? De forma direta: hábitos saudáveis na rotina e na alimentação. Se movimentar, tomar pelo menos 20 minutos de sol por dia e optar por alimentos ricos em vitaminas e minerais, dos quais o cálcio é essencial, permite ao corpo ter o equilíbrio que ele precisa.

E quando falamos em alimentação, a vitamina D e o cálcio são os atores principais no combate à doença. Os laticínios, peixes e ovos possuem esses componentes em sua formação e são acessíveis à nossa nutrição diária. Mas lembre-se: ao consumi-los, nutricionistas falam sobre como pode ser importante evitar, na mesma refeição, alimentos como sementes e castanhas, feijão e café, por conterem ácido fítico, ferro e cafeína, que são componentes que prejudicam a absorção de cálcio no intestino.

Além disso, especialistas recomendam a suplementação de cálcio para pessoas de idade mais avançada, justamente pelos benefícios ao corpo. Malacal tem o orgulho de representar essa linha de produtos, em sua melhor forma, para você e sua família!

Sua fórmula combina Cálcio e Vitamina D, ampliando a oferta deles e uma maior absorção pelo corpo. Ele está disponível nas versões Malacal, Malacal Sport e Malacal MDK. Que tal conhecer mais sobre o produto aqui no site? Tem muito conteúdo de qualidade esperando por você!

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Conheça os principais exames para descobrir se você tem – ou está em risco de ter – osteoporose

Uma dose a mais de autocuidado, salva vidas

Quando o assunto é saúde, uma palavra é fundamental em tudo que envolve o tema: prevenção. Mas você vai concordar, os brasileiros têm um sério problema com essa palavrinha. A maioria de nós, só procura um médico ou especialista, quando temos algum sintoma específico ou algo no corpo não vai muito bem. Eis, um grande desafio da saúde pública nacional!

Há alguns anos, o Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP reuniu alguns especialistas para discutir temas essenciais ao desenvolvimento do Brasil. Nessa ocasião, o médico Drauzio Varella comentou sobre como é preciso investir na prevenção de doenças e em como esse desafio é mais um problema de gestão, do que de falta de recursos.

Nesse sentido, é necessário uma nova mentalidade às pessoas. A ciência tem um consenso de que escolhas e bons hábitos determinam muito mais um envelhecimento de qualidade, do que a genética. Percebe como o autocuidado e a visita regular ao médico podem ser ações pequenas, mas com certeza, com resultados promissores?

A boa notícia é que uma grande porcentagem de nosso bem-estar está em nossas mãos. E da medicina, é claro.

A medicina de diagnóstico evoluiu

Ao pensarmos nos últimos avanços da humanidade, é impossível deixar de falar das ciências médicas. O investimento em novas áreas, o desenvolvimento de equipamentos de análise e diagnóstico e os estudos incansáveis em genética, DNA e qualidade de vida são vitais nesse aspecto.

Soma-se a isso, o avanço do campo sanitário e a pesquisa constante no segmento nutritivo e temos grandes descobertas na prevenção de doenças e tratamento das mesmas.

A osteoporose é uma dessas doenças que, se identificada em seu estágio inicial ou até mesmo antes dele, pode salvar milhares de pessoas e garantir a qualidade de vida de milhões de outras. Essa é uma doença que acomete os ossos, deixando-os porosos pela perda progressiva de massa óssea. O resultado são ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas.

Encontrando a causa

É nesse processo que os médicos utilizam exames bem comuns no diagnóstico da doença. São eles:

Densitometria óssea

A densitometria é uma das principais formas, na atualidade, de detectar a perda de massa óssea e alterações no esqueleto humano. Em geral, são analisados os ossos da coluna lombar,  fêmur e antebraço. Em outros casos, é feita a densitometria de corpo total, avaliando gordura e tecido magro. 

O paciente deita-se em uma maca, junto ao equipamento, que irá captar imagens do corpo, processo muito parecido com o de um Raio-X.

Ultrassom

A ultrassonografia é um tipo de exame que não utiliza radiação e não apresenta efeitos colaterais. O detalhe desse tipo de exame é que suas ondas não podem atravessar o osso. Portanto, ele é feito de forma complementar a outros exames no diagnóstico da osteoporose.

Raio-X

O equipamento de Raio-X converte os raios em luz transformando-os em sinal elétrico, que é processado e enviado a um monitor de alta resolução. A vantagem desse tipo de exame, está em seu baixo custo, rapidez de resultados e portabilidade do equipamento.

Exames laboratoriais de sangue

Os exames de sangue também são muito importantes para o médico ter um quadro geral da saúde dos ossos do paciente. Em geral, são avaliados os níveis de cálcio, fósforo e vitamina D no organismo do paciente. Esses índices são indicativos importantes para a prevenção ou tratamento da doença.

Realmente, são inúmeras as possibilidades que a medicina oferece para o diagnóstico correto e preventivo da osteoporose. Que tal procurar seu médico e verificar com ele as melhores formas de se atentar aos sinais do corpo e garantir a prevenção contra essa e outras doenças dos ossos?

O papel do autocuidado

Depois de saber de tudo isso, não parece mais fácil evitar o problema e tomar medidas para a qualidade de vida? Infelizmente, a osteoporose acomete milhões de pessoas em todo o mundo, tirando seu bem-estar, causando dor e tornando muitos  incapazes de praticar exercícios físicos. 

O autocuidado é vital ao longo dos anos, especialmente para os que estão passando pelos 40, 50 ou mais de 60 anos. Nesse ponto, a prática de exercícios físicos para fortalecimento muscular e o consumo adequado de nutrientes também são detalhes importantíssimos. Você sabe, por exemplo, que mais de 90% de nossos ossos e dentes são compostos por cálcio?

O cálcio está presente em alimentos como laticínios, sardinha e amêndoas e pode ser suplementado, em casos em que o paciente não consegue garantir as quantidades adequadas por meio da alimentação diária. O Malacal é uma dessas possibilidades para a sua rotina. Que tal saber mais?

Fique ligado, em mais dicas para a sua saúde física, acessando nossos conteúdos! 

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5 dicas para preservar a saúde dos ossos

Para reduzir os riscos da osteoporose e até mesmo a chance de fraturas, é bom ter cuidados constantes para manter a saúde dos ossos em dia.

Nossos ossos são uma estrutura fascinante, né?

Ao mesmo tempo são o órgão mais resistente do corpo e, ainda assim, flexíveis a ponto de remodelar para que o nosso crescimento seja possível. Além, claro, de seu papel fundamental na proteção de órgãos internos vitais e a sustentação de toda essa máquina complexa que é o corpo humano.

Para manter sua integridade, os ossos, constantemente, estão eliminando tecido maduro e renovando sua estrutura. A velocidade com que isso acontece varia de acordo com a fase da nossa vida e pode ser mais rápida ou mais lenta conforme a idade avança.

Na adolescência, por exemplo, a remodelação óssea acontece em velocidade de modo que os nossos ossos sejam formados antes mesmo de o tecido antigo ser eliminado, o que resulta em tecidos mais fortes.

Já depois dos 30, não há mais uma remodelação óssea tão aguda e perdemos tecido ósseo muito mais rápido que o organismo consegue repor, além da perda de minerais como o cálcio no processo conhecido como desmineralização óssea. Um fenômeno bastante comum em mulheres quando entram na menopausa.

Ou seja, apesar de fortes e assim como nossa saúde em geral, nossos ossos precisam de cuidados especiais ao longo da vida. Uma espécie de “previdência da saúde óssea” para que no futuro, possamos ter ossos saudáveis que serão fundamentais para:

✓ Mobilidade – para poder, sem medo, subir escadas e enfrentar eventuais obstáculos na ruas e calçadas;


✓ Independência – não depender de alguém para a locomoção ou mesmo para se apoiar
;

✓ Segurança – reduzindo os riscos de fraturas em caso de quedas, topadas ou outros acidentes de baixa gravidade

Por isso, separamos 5 dicas para que você cuide bem da saúde dos seus ossos:

1 – Reduza o consumo de café e cigarro

Ambos têm a capacidade de reduzir a capacidade dos ossos de absorver cálcio. E como, segundo a OMS, as pessoas consomem menos de 30% das doses recomendadas de cálcio, não poder absorver o pouco que consumimos é, de fato, preocupante.

Com o fumo a coisa ainda fica um pouco pior: nas mulheres, o cigarro reduz os níveis de estrogênio, o que pode acelerar a entrada no período de menopausa, onde ocorre a perda de densidade óssea.

2 – Reduza, também, o consumo de álcool

A começar pelo óbvio: o exagero leva à embriaguez que leva a alterações no estado de percepção e reação do corpo, alterando, entre outras coisas, o equilíbrio. Menor o equilíbrio, maiores as chances de queda e de eventuais fraturas.

Além disso, o álcool também reduz a capacidade dos ossos em absorver cálcio e também prejudica os rins na sua função de cuidar da manutenção das substâncias que percorrem o corpo através do sangue como água e sais minerais.

3 – Atenção aos seus calçados

Calçados inadequados para o seu dia a dia causam desconforto imediato e problemas aos ossos no longo prazo. Isso porque um calçado não anatômico pode resultar em desalinhamento ósseo, lesões e até desvio de coluna. 

Tudo isso faz com que determinadas partes do esqueleto, tenham que suportar mais peso que outras, o que pode resultar em deformidades, lesões e dores. Por isso, escolha sempre um calçado que seja anatômico e consulte um ortopedista para a realização de uma osteometria para que ele possa, se necessário, recomendar o uso de palmilhas compensatórias. 

4 – Realize exercícios ou atividades físicas

De forma parecida com os músculos, o osso responde ao exercício se tornando mais forte. Por isso, a prática de musculação, caminhada, corrida ou dança ajuda o esqueleto a lidar melhor com a gravidade e com a sustentação do corpo.

Além disso, alinhar a prática de atividade física com o controle do peso (de preferência, ambos acompanhados por médicos especialistas), para que ele não esteja nem muito acima ou muito abaixo do ideal, é benéfico para saúde também dos ossos, que ficarão mais fortes e nutridos.
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5 – Os ossos dependem de cálcio e vitamina D

Segundo a OMS, um adulto, em média, consome apenas 30% do cálcio recomendado por dia para manter a saúde dos ossos e reduzir, por exemplo, os riscos de osteoporose. Somando ao fato de que nosso organismo não absorve 100% do cálcio de uma fonte natural (como um copo de leite, por exemplo), o maior risco para a saúde dos ossos é mesmo a falta do mineral.

Além disso, a falta de exposição consistente ao Sol, pelo menos 20 minutos por dia, para a sintetização da vitamina D, reduz a capacidade de absorção do cálcio pelos ossos. E é nesse cenário que a suplementação se faz tão importante.

Além de ser o complemento do cálcio e da vitamina D que não conseguimos consumir, fórmulas como a de Malacal, mantém os níveis de absorção de cálcio acima de 40%, o que garante uma melhor nutrição óssea e manutenção da sua saúde e esturutra. 

Finalizando

As dicas que apresentamos são simples e relativamente fáceis de seguir. No entanto, para que você tenha a real dimensão da saúde dos seus ossos, o indicado é a consulta e acompanhamento médico, principalmente para casos onde haja fatores de risco e/ou hereditários.

Cuidar da saúde é benefício para o hoje e o futuro. Pense nisso 😉

Até a próxima

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Gostoso e saudável: 5 alimentos ricos em cálcio

Aprenda a preparar saborosas receitas ricas em cálcio, o ingrediente para a saúde dos ossos, e super fáceis de fazer.

Alimentos que contêm boas doses de cálcio, além de muito nutritivos, são saborosíssimos e caem super bem em uma infinidade de preparações.

Como dizemos sempre por aqui, uma das formas de conquistar a boa saúde dos ossos, é através da adoção de hábitos alimentares saudáveis ou pela reposição mineral com a ingestão diária e adequada de nutrientes como cálcio, fósforo e vitamina D.

Segundo o Mapa do Consumo de Cálcio no Brasil e dados da Fundação Internacional de Osteoporose, brasileiros de 10 a 18 anos consomem de 521 mg a 565 mg de cálcio quando deveriam ingerir 1300 mg. 

Isso porque, boa parte dos alimentos ricos nesses nutrientes são a principal fonte para o  armazenamento de cálcio no organismo, que por sua vez, é responsável pela mineralização dos nossos ossos e dentes, pela contração dos músculos e pela manutenção do organismo como um todo. Por exemplo, a contração muscular, coagulação do sangue, transmissão de impulsos nervosos e também na secreção de hormônios.

E para que você possa começar, hoje mesmo, essa mudança, esses são alguns dos alimentos ricos em cálcio para entrar na lista da feira ou do mercado. Anota aí:

  • Hortaliças de folhas verdes escuras como couve, brócolis, folha de mostarda e soja;
  • Peixes e frutos do mar como sardinha, salmão, moluscos e algas; 
  • Oleaginosas como nozes, amêndoas e gergelim; 
  • Leite e seus derivados; 
  • Tofu e ovos.

Da sacola da feira à mesa do almoço: 5 receitas com alimentos ricos em cálcio

1.Sardinha escabeche

Fonte: vix.com


Ingredientes
500g de sardinha
1 xícara de chá de tomate orgânico picado
1 xícara de chá de cebola orgânica
4 colheres de sopa de salsinha
2 colheres de sopa de cebolinha
3 colheres de sopa de vinagre branco
3 colheres de sopa de azeite de oliva
½ colher de sopa de sal
½ latinha de cerveja
½ unidade pequena de pimenta dedo de moça

Modo de preparo

Limpe as sardinhas e reserve. Fatie as cebolas e pique os tomates, a pimenta e o cheiro verde. Reserve também. Coloque em uma panela de pressão uma camada de sardinha, uma de cebola, uma de tomate e cheiro verde e alterne as camadas até finalizar os ingredientes. Misture, à parte, o vinagre, o azeite, o sal e a pimenta, e regue as sardinhas com este molho. Por último, acrescente a cerveja. Tampe a panela, leve ao fogo e, quando pegar a pressão, marque 35 minutos. Desligue o fogo após esse tempo e abra a panela no dia seguinte.


2.Salada de brócolis com castanha-do-pará

Fonte: altroastral.com.br

Ingredientes
Floretes de 1 maço de brócolis americano
Sal a gosto
1/2 maço de salsinha
1/2 xícara (chá) de castanha-do-pará
2 colheres (sopa) de queijo parmesão light ralado
1/2 xícara (100ml) de azeite
4 ovos cozidos cortados em quatro
10 azeitonas pretas sem caroço
2 tomates cortados em quatro

Modo de preparo
Cozinhe os brócolis em água e sal por 5 minutos e, em seguida, pela água fria. Reserve. No liquidificador, bata a salsinha, as castanhas, o queijo ralado e o azeite até ficar homogêneo. Em uma saladeira, arrume o brócolis, os ovos, as azeitonas e os tomates. Regue com a mistura batida no liquidificador e sirva em seguida.


3.Salmão com laranja

Fonte: Portal Sou Mamãe

Ingredientes
Sal
2 alho-poró
4 filés de salmão
3/4 xícara de nata
1 pitada de cardamomo
1 colher de suco de limão
2 colheres de azeite de oliva
1 colher de açúcar mascavo
1 xícara e meia de suco de laranja

Modo de Preparo
Lave e corte o alho-poró em rodelas; reserve. Doure o salmão por um minuto de cada lado em uma frigideira com azeite em fogo baixo. Sem limpar a frigideira, coloque outra colher de azeite e adicione o alho-poró e uma pitada de sal. Cozinhe em fogo médio até que fique macio e dourado. Adicione o suco de laranja e o suco de limão, o açúcar e mexa. Cozinhe por alguns minutos em fogo médio. Adicione a nata e o cardamomo; cozinhe dois minutos em fogo médio. Adicione o salmão e cozinhe até que fique cozido por dentro. Acompanhe com a guarnição de sua preferência.


4.Torta verde
Fonte: apsen.com.br


Ingredientes para a massa

1 xícara (chá) de talos de espinafre e agrião;
1 e ½ xícara (chá) de leite desnatado;
¼ xícara de (chá) de arroz parboilizado cozido;
½ colher de (chá) de sal;

Ingredientes para o recheio
1 dente de alho;
1 tomate médio;
4 ramos de salsinha;
1 lata de atum ralado sem água;
1 colher (sopa) de óleo.

Modo de preparo da massa
Higienize e corte os talos de espinafre e agrião em pedaços pequenos. Bata no liquidificador o leite, o óleo, os talos, o arroz e o sal, até formar uma massa homogênea.

Modo de preparo do recheio
Lave o alho, o tomate, a salsinha e a cebola. Descasque e pique o alho e a cebola e reserve. Corte em cubos o tomate e reserve. Pique a salsinha e reserve. Abra a lata de atum, escorra o excesso de água e reserve. Em uma panela, doure a cebola e o alho no óleo e refogue o tomate, o atum e a salsinha.

Pré-aqueça o forno a 180 ° C. Unte e enfarinhe uma forma retangular média. Espalhe a massa na forma e cubra com o recheio. Leve ao forno para assar por cerca de 40 minutos.


5.Gratinado de legumes com tofu
Fonte: ossoforte.com


Ingredientes
1 abobrinha pequena fatiada
1 berinjela pequena fatiada
¼ lata de molho de tomate
¼ bloco de tofu fatiado (100g)
½ talo de alho poró fatiado
1 tomate pequeno picado
Azeite a gosto
Pimenta e sal a gosto

Modo de Preparo
Preaqueça o forno em 180ºC. Coloque metade do molho de tomate em um refratário e cubra com as fatias de abobrinha e berinjela intercaladas. Tempere com azeite, pimenta e sal a gosto e cubra com a outra parte do molho. Em seguida, cubra com uma camada com o tofu fatiado, salpique o alho poró e tempere novamente. Finalize com os tomates picados e leve ao forno preaquecido por 30 minutos, ou até que os legumes estejam macios.

Hmmm… Estou sentindo o cheirinho daqui!
Viu só como há uma variedade enorme de alimentos ricos em cálcio para serem incorporados às refeições do dia a dia? Além de saciar a fome de maneira nutritiva e prazerosa, estes alimentos vão proporcionar mais saúde para seus ossos e a manutenção do organismo em todas as idades. Sem contar que, de quebra, ainda vão te render uma fama de Masterchef na cozinha. Depois conta pra gente qual foi a sua receita preferida 😉

E para aproveitar todos os benefícios do cálcio e da vitamina D, conte sempre com a ajuda de Malacal, o suplemento vitamínico mineral ideal para estar em dia com os níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde não obtidos através da alimentação. Além disso, Malacal possui absorção superior a 40%, minimiza os efeitos indesejados no trato gastrointestinal, pode ser ingerido em jejum, não aumenta o risco de formação de cálculo renal e não diminui a absorção de outros minerais. Conheça nosso produto.

#Cálcio #VitaminaD #SaúdeDosOssos #Ossos #Nutrientes #Mineralização

Antes de ir, considere ler outros artigos do nosso blog! Esperamos que você goste tanto de lê-los quanto gostamos de escrevê-los. 

Até a próxima 🙂

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Qualidade de Vida

Dores de crescimento, mudança no tempo. São problemas nos ossos?

É importante a realização do diagnóstico para o tratamento correto de distúrbios momentâneos e problemas nos ossos.

Problemas nos ossos, como a osteoporose e osteopenia, são facilmente associados ao envelhecimento. No entanto, se considerarmos que cerca de 10% a 20% das crianças são frequentemente afetadas pelas dores de crescimento, é comum associarmos a fase de maior desenvolvimento físico também às doenças ósseas.

Mas será mesmo que estas condições, em diferentes fases da vida, podem ser corretamente associadas aos distúrbios nos ossos? É o que vamos esclarecer ao longo deste artigo.

Apesar dos números revelados pela pesquisa, muita gente acredita que tais queixas não passam de mitos. Mas a verdade é que a dor sentida pelos pequenos no comecinho da noite, geralmente nas pernas, e até aquela velha fisgadinha incômoda no joelho fraturado quando o tempo muda, são mais comuns do que imaginamos. E entre as muitas teorias que podem explicá-las, já adiantamos: ambas estão relacionadas, sim, aos ossos, mas não a uma doença.

Dores de crescimento são benignas e autolimitadas
… Ou seja, desaparecem espontaneamente mesmo sem tratamento. Por isso, papais e mamães, não há motivo para grandes preocupações. Ok?

Normalmente, os pequenos se queixam de dores nas pernas, coxas, panturrilhas ou atrás dos joelhos, principalmente após dias mais agitados, quando a criança pratica atividades físicas ou brinca por muito tempo, que costumam surgir no início ou no meio da noite.

É normal que o incômodo atinja crianças em idade escolar, principalmente na faixa entre 5 e 10 anos, mas ele pode se estender  durante todo o período de crescimento, que vai até os 18 anos de idade. 

A causa das dores do crescimento ainda não é conhecida pelos médicos e, segundo informações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), apesar do nome, as dores não estão relacionadas com o crescimento em si, nem com problemas nos ossos. O termo foi adotado para diferenciar o sintoma de doenças que podem causar dores semelhantes em crianças.

O que fazer para amenizar as dores do crescimento?
Como dissemos, não há motivo para grandes preocupações. As dores de crescimento costumam passar em todos os casos sem a necessidade de tratamentos específicos. Uma dica dos pediatras aos papais é oferecer acolhimento e dar segurança aos pequenos. Dar atenção, ficar junto do filho e fazer uma massagem na região ajudam a aliviar a dor, que costuma passar dentro de alguns minutos ou horas. 

Em caso de dores muito fortes, os pais podem dar um analgésico simples, como dipirona ou ibuprofeno — que também é anti-inflamatório –, ou usar uma bolsa de água quente no local. Fazer alongamentos regularmente também pode ajudar na prevenção.

Mas é claro que a consulta pediátrica é indispensável para descartar outras doenças: “Na maioria das vezes, o médico consegue fazer isso sem muitos exames. É um diagnóstico que chamamos de exclusão. Então, ele vai fazer perguntas para ver se pode ser outra doença e o exame físico para verificar se há algum músculo inflamado, problema ósseo ou articular. Só necessita de um exame complementar caso fique alguma dúvida”, explica o médico Dr. Felipe Lora, pediatra e gerente do pronto-socorro do Hospital Infantil Sabará.

Fique atento!
O exame da dor de crescimento não apresenta nenhuma anormalidade. Não existe fraqueza muscular, nem alteração dos reflexos da criança. Ela consegue caminhar normalmente e não apresenta deformidades, nem restrição de movimentos. Em casos de inchaço, presença de massas palpáveis, dor ao movimentar os membros ou à palpação, procure um médico.

Cicatrizes e ossos podem prever mudanças no tempo?

A ciência ainda não tem uma resposta exata para essa pergunta, mas existem algumas teorias que podem explicar o porquê de algumas pessoas sentirem dor com as mudanças climáticas.  

De alguma maneira, tais dores estão relacionadas ao aumento da umidade do ar, que provoca quedas na pressão atmosférica. Segundo estudo da Sociedade Americana de Meteorologia, 73% dos pacientes disseram sentir uma piora nas dores quando o tempo muda. Geralmente, pessoas que já sofrem de alguma doença nas articulações, local onde há a junção entre dois ou mais ossos, como artrite ou artrose, são mais sensíveis.

É muito comum, então, que o incômodo apareça em locais onde haja uma cicatriz ou em um osso já fraturado. Como explica a professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Dra. Ana Paula Simões, isso acontece porque “[…] no frio, com a vasoconstrição e alteração sensitiva, essas terminações nervosas que já estão desencapadas por conta da agressão anterior, acabam sinalizando com mais efetividade que ali há algo de errado. Isso acontece na pele, num tendão ou com uma fratura nos os ossos. E isso tem a ver com as terminações nervosas da região e não com problemas nos ossos em si.

Ou seja…
Ainda que ambas condições sejam incômodas, tanto para adultos como para crianças, devido à presença de desconfortos momentâneos, não é correto associá-las às doenças ósseas. Diferentemente da osteoporose que é uma condição de enfraquecimento dos ossos pela falta de complexos minerais como o cálcio, que deixa frágeis e porosos os ossos, as dores de crescimento e as dores provocadas com a mudança de tempo não são problemas nos ossos, mas disfunções que desaparecem espontaneamente mesmo sem tratamento.

Se sua dieta é pobre em cálcio e você tem mais de 40 anos, está no período da menopausa, teve alguma fratura recente ou está exposta a fatores de risco como sedentarismo, tabagismo, diabetes e disfunções na tireoide, é preciso redobrar os cuidados com a ingestão diária de minerais e vitaminas imprescindíveis para a correta absorção de cálcio e vitamina D no organismo. Conte com a ajuda de Malacal, cálcio na sua melhor forma para dentes e músculos mais fortes.

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Importância do cálcio para crianças: o nutriente do desenvolvimento e crescimento infantil

A saúde dos dentes e ossos começa na infância. Pais devem estar atentos à importância do cálcio para crianças.

Nutrientes essenciais para a saúde da garotada, entre eles o cálcio, podem ser facilmente encontrados nos alimentos, por isso, o consumo diário de vitaminas e minerais deve ser pensado com a devida atenção e carinho, afinal, o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes depende disto.

Mas os pais sabem que a correria do dia a dia dificulta a preparação de pratos multicoloridos, atraentes, repletos de fontes nutritivas e o tal do “mas eu não gosto disso!” seguido de uma careta de dar medo, acabam prejudicando a alimentação dessa galerinha. 
Muito mais que fazer bonito para as visitas no almoço, é preciso lembrar da importância do cálcio para crianças, uma dieta pobre em cálcio pode causar a perda de massa óssea, problemas dentários e de peso nos pequenos, e até provocar osteoporose no futuro.

Falta de cálcio na infância inibe o crescimento

O baixo consumo de cálcio pode comprometer a formação do feto na barriga da mãe, provocar o nascimento de bebês com peso abaixo do normal, inibição do crescimento dos dentinhos e de ossos fortes para aprender a andar, correr e brincar nos primeiros anos da infância, já que 90% do mineral se encontra em nossa estrutura esquelética.

Há, também, chances maiores da criança desenvolver sobrepeso e obesidade, raquitismo e de apresentar déficit de crescimento durante a puberdade, fase em que ocorre um intenso desenvolvimento ósseo e muscular nos adolescentes, em razão das mudanças hormonais que demandam mais cálcio.  
Outro problema ocasionado pela deficiência do nutriente tem a ver com a fragilização dos ossos e com as chances de fraturas que acabam diminuindo a qualidade de vida das crianças.

“Algumas pesquisas demonstram que o baixo consumo alimentar de cálcio na infância e na adolescência pode causar o aparecimento de doenças ósseas, como a osteoporose precoce e osteoporose na fase adulta e idosa”.

No entanto, a falta de cálcio também pode afetar todo o corpo, já que, entre outras funções, o nutriente tem participação ativa na coagulação sanguínea, na contração muscular e transmissão de impulsos nervosos, secreção hormonal e liberação de enzimas importantes para o metabolismo.

A quantidade ideal de cálcio varia de acordo com a faixa etária e os pais ou responsáveis devem estar atentos e incentivar o consumo diário de cálcio durante toda a infância e a adolescência: 

– Crianças de 1 a 3 anos – 700 miligramas por dia;
– Crianças dos 4 aos 8 anos – 1.000 miligramas por dia;
– Crianças e adolescentes dos 9 aos 18 – 1.300 miligramas por dia;

Importância do cálcio para crianças, Bem como outros minerais e vitaminas que têm papel considerável nas necessidades diárias das crianças, cabe ao pediatra e nutricionista fornecer as orientações corretas para a dieta infantil e, claro, para a fase de amamentação dos bebês.

Alimentação colorida, um arco-íris de benefícios

Grande parte da alimentação infantil é influenciada pela indústria alimentícia e também pelas propagandas de TV. E os pais e responsáveis sabem que, muitas vezes, é preciso rebolar para fugir das “chechelentices” industrializadas e ofertar uma alimentação mais colorida, nutritiva, e natural.

A variedade de cores, texturas, aromas e sabores dos alimentos in natura são capazes de fornecer uma gama de benefícios nutricionais para os baixinhos. Verduras verde-escuras, como o brócolis, espinafre e couve, são excelentes fontes de cálcio. Ovo, grão de bico, feijão e demais leguminosas, pescados como sardinha e marisco e oleaginosas como gergelim, amêndoa e nozes também são listados como os principais ingredientes que contêm o nutriente.Em contrapartida, a cafeína, encontrada nos refrigerantes, é prejudicial à absorção do mineral quando consumida em excesso por crianças e adolescentes, já que tem o poder de “sequestrar” o cálcio dos ossos. O segredo ainda continua sendo um prato diversificado e equilibrado. 

Porquê oferecer leite ao seu filho

O leite é a principal fonte alimentícia da infância. Aproximadamente, 70% do cálcio vem do leite e de seus derivados, sendo o alimento com maior concentração do nutriente e, portanto, fundamental para a formação de massa óssea – que será 70% constituída até a adolescência – e para o crescimento e desenvolvimento dos pequenos e dos jovens. 

“Nos primeiros anos de vida, o consumo de leite garante a quantidade adequada de cálcio, sendo que nos 6 primeiros meses, o leite materno supre totalmente as necessidades nutricionais da criança.”

Caso seu filho não apresente nenhum tipo de intolerância à lactose e não seja lá muito fã de leite, experimente oferecer derivados, como queijo branco no sanduíche natural, iogurte natural batido com uma fruta ou patê de requeijão com atum para o lanche da tarde ou da escola.

Ou seja…

Para que seus filhos cresçam fortes e saudáveis, com ossos que resistam às brincadeiras de uma infância feliz e bem vivida, não deixe de incentivar o consumo de cálcio diariamente. Não esqueça de consultar o médico pediatra e contar com a ajuda de um nutricionista. 

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