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Como a alimentação pode ajudar a controlar o diabetes durante o inverno

Nutrição pode ser sua melhor amiga nesse momento!

Quem, durante o inverno, não sente o corpo precisando de mais energia para se manter aquecido e aquela fominha batendo em todos os horários do dia? Sim, amigos, o inverno sempre nos pega de jeito e nesse momento, nosso olhar deve estar na alimentação.

Alimentação

O que você come tem um impacto direto sobre os níveis de açúcar (glicose) no sangue, especialmente se você tem diabetes. Os carboidratos são os principais responsáveis pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, pois são convertidos em glicose durante a digestão. 

O índice glicêmico classifica os carboidratos com base na rapidez com que aumentam a glicose no sangue. Alimentos com alto IG causam aumentos rápidos de glicose, enquanto alimentos com baixo IG resultam em aumentos mais lentos e estáveis.

  • Alto IG: Pão branco, arroz branco, batatas, melancia.
  • Baixo IG: Aveia, leguminosas, maçã, batata-doce.

No inverno, como nós tendemos a comer mais, é vital escolher com carinho nossas refeições, principalmente para controlar o diabetes. 

Opções saudáveis para o inverno

Vamos a algumas dicas nutritivas para as suas escolhas de refeições no inverno:

Equilíbrio

Inclua fontes de proteínas magras como peixes, frango sem pele, tofu e leguminosas. A proteína ajuda a controlar a fome e estabilizar os níveis de açúcar no sangue. Consuma também gorduras saudáveis encontradas em abacate, nozes, sementes, azeite de oliva e peixes ricos em ômega-3, como salmão e sardinha.

Aposte em caldos saudáveis

Sopas à base de vegetais sem adição de cremes ou farinhas podem ser uma ótima opção para o inverno. Inclua variedade de legumes, verduras e proteínas magras. Os caldos de osso (como pé de galinha) também são ricos em colágeno e minerais, podendo ser uma base nutritiva para sopas.

Planejamento

Planeje suas refeições e lanches com antecedência para evitar escolhas alimentares feitas no impulso. Cozinhar em casa permite maior controle sobre os ingredientes, temperos naturais e porções.

Vegetais da estação

Alguns vegetais que estão na estação durante o inverno, como couve, brócolis, couve-flor, abóbora, cenoura e beterraba, são ótimos para sopas, guisados e acompanhamentos. Tente novas receitas!

Vitamina D e sugestões práticas

Considere, junto a seu médico, a suplementação de vitamina D, especialmente no inverno, quando a exposição ao sol é reduzida. A deficiência de vitamina D pode afetar a saúde geral e o controle do diabetes.

Além disso, monitore regularmente seus níveis de açúcar no sangue para ajustar sua dieta conforme necessário. Mantenha contato com seu médico ou nutricionista para ajustes na dieta e no tratamento. 

O exercício físico é outra prática que pode auxiliar a manter o organismo equilibrado. Aposte em caminhadas, academias ao ar livre e musculação para se sentir bem e com os níveis de açúcar regulados no corpo!

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A conexão entre a vitamina D e a saúde mental: compreendendo a compulsão alimentar

Reality show traz à tona assunto importantíssimo para a saúde!

Recentemente, acompanhando o BBB ou não, você deve ter visto um rebuliço na internet sobre compulsão alimentar. Isso porque, uma das famosas que estão no programa, demonstrou o comportamento quando exposta a ansiedade e estresse prolongados, fatores comuns ao longo do programa. 

Entendendo o problema

O transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) caracteriza-se pela ingestão descontrolada de grande quantidade de alimentos, sem apetite e quase sem mastigar, até que seja alcançada a plenitude ou sensação de calma aparente. 

Dentro deste assunto, a relação entre vitamina D e saúde mental tem sido um tema crescentemente explorado pela comunidade científica. Essa vitamina, muitas vezes conhecida por seu papel na saúde óssea, demonstrou ter impactos significativos no bem-estar mental, incluindo seu papel potencial na compulsão alimentar.

A relação entre vitamina D e sistema nervoso

Sabe porque isso acontece? A vitamina D desempenha um papel vital na regulação do sistema nervoso. Receptores deste nutriente estão presentes no cérebro, indicando sua importância para as funções neurológicas. Estudos sugerem que níveis adequados da vitamina estão associados a um menor risco de desenvolvimento de distúrbios mentais, incluindo depressão e ansiedade, isso porque a falta desta vitamina influencia negativamente neurotransmissores no cérebro, afetando o humor.

Alguns pesquisadores sugerem que a vitamina D também pode influenciar a produção de serotonina, outro neurotransmissor que desempenha um papel crucial no controle do apetite e do humor, ou seja, os níveis adequados do nutriente também podem ajudar a regular a compulsão alimentar.

O que você pode fazer?

Para fazer sua parte neste assunto, se detectar os sintomas de um transtorno assim, procure ajuda profissional. Médicos, psicólogos e terapeutas podem ajudar na busca de soluções efetivas e promover o acolhimento adequado. 

Agora, para evitar o problema da deficiência da vitamina D, você também pode: 

Se expor ao Sol

A exposição moderada ao Sol é uma das principais fontes naturais de vitamina D. Cerca de 15 a 20 minutos de exposição diária, principalmente nos braços e pernas, pode ajudar na síntese da vitamina.

Ter uma nutrição adequada

Inclua alimentos como salmão, atum, cogumelos e ovos na dieta. Isso pode contribuir para a ingestão de vitamina D!

Recorrer à suplementação

Em casos de deficiência, a suplementação pode ser recomendada, sob orientação médica. Nesse sentido, Malacal é uma das melhores opções do mercado, com absorção superior a 40%, o suplemento fortalece ossos, músculos e todo o sistema imunológico. Além disso, está disponível também nas versões Malacal Sport, e Malacal MDK, rico em magnésio e voltado principalmente ao público feminino.

Fique atento aos sinais

Fique atento aos principais sinais do transtorno de compulsão e ajude amigos e familiares que estejam passando pela situação. É preciso atenção se a pessoa:  come até se sentir desconfortavelmente cheio, come grandes quantidades de alimento quando não está se sentindo fisicamente com fome, come sozinho por vergonha ou sente-se nauseado, deprimido ou culpado depois de comer excessivamente.

Peça ajuda e seja um ponto de ajuda. Fazendo isso, você vai até mesmo salvar vidas!

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Saúde cardiovascular na menopausa

Encarando essa fase com mais disposição!

A menopausa é tida como uma fase amedrontadora para muitas mulheres. A falta de acesso à informação adequada e os muitos preconceitos relativos a esse momento da vida feminina acabam por somar medos, inseguranças e preocupações àquelas que estão passando dos 40 anos. A boa notícia? Menopausa não é doença e com boas condutas diárias, você pode amenizar os sintomas, além de ter mais qualidade de vida.

A temida menopausa

A menopausa é tida como um evento fisiológico na vida da mulher que está entre os 45 e 55 anos, sendo caracterizada pela suspensão definitiva da menstruação. Ela faz parte do climatério, a fase de transição do período reprodutivo, ou fértil, para o não reprodutivo. Nessa fase da vida, os ovários param de produzir os hormônios responsáveis pelo ciclo menstrual, estrogênio e progesterona. O estrogênio é um hormônio importante no bom funcionamento do coração. Então, o coração feminino também pode sofrer com as consequências da menopausa.

Os principais sintomas da menopausa incluem ondas de calor, irritabilidade, alterações no sono, no humor e também na libido. De acordo com estimativas publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE, 2014), calcula-se que o Brasil tem hoje aproximadamente 29 milhões de mulheres entre climatério e menopausa, o que totaliza 27,9% da população feminina brasileira.

Foco nos sinais e soluções

Sabendo desses fatores, quais seriam os melhores pontos de atenção que as mulheres devem ter? Vamos a alguns deles:

1- Controle da pressão arterial

Nessa fase, o coração e vasos sanguíneos ficam mais rígidos, pela diminuição do estrógeno. Assim, a pressão arterial sofre impactos, pois ela tende a subir devido a “dificuldade” do sangue de percorrer os vasos e artérias. Assim, é preciso atenção na alimentação e excesso de sal.

2 – De olho no colesterol

O colesterol também tende a subir nessa fase. Com isso, aumenta-se o risco de doenças e complicações cardíacas. Uma das boas maneiras de combater o colesterol desregulado é a prática diária de caminhada e atividades físicas e consumo de bons alimentos, como a aveia. A aveia é um cereal rico em componentes anti-inflamatórios e antioxidantes, o que ajuda a reduzir a pressão arterial e o colesterol.

3 – Nível glicêmico

Na menopausa, há uma dificuldade maior em controlar a glicemia, pois as mulheres podem se tornar mais resistentes à insulina. Para combater isso, é importante monitorar o peso corporal e a gordura abdominal, além de ter uma nutrição e dieta apropriada às suas necessidades.

4 – Exames de rotina

É importante visitar seu médico regularmente e fazer uma boa avaliação cardiovascular alguns anos antes da menopausa. Os exames podem monitorar fatores genéticos, histórico da doença coronária familiar ou situações de acidente vascular entre parentes próximos. Cuide-se!

Suplemente-se

A suplementação de cálcio também é importante nessa fase da vida feminina. O cálcio e a vitamina D são nutrientes essenciais para a saúde dos ossos e músculos, e para a prevenção da osteoporose. Isso se reverte em benefícios práticos, como mais qualidade de vida e mobilidade. Você já conhece Malacal MDK? Acesse nosso site e saiba mais sobre o produto que é um dos queridinhos das mulheres!

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Alimentos que ajudam a desinflamar o corpo

Quais deles já fazem parte da sua alimentação diária?

Células de defesa estão sempre trabalhando em nosso organismo. Nossa imunidade, funcionamento adequado de órgãos e sistemas precisam estar sempre em dia, fortes e equilibrados. É aí que entra o assunto inflamação.

Em entrevista ao Globo Repórter, a bióloga e geneticista Ivana da Cruz – UFSM, destaca que a inflamação nem sempre significa doença. É também uma forma de reação de vida.  “A inflamação é uma defesa. É como se a gente tivesse ido à guerra para limpar. Só que a inflamação quando é muito aguda ela vai ter que ter também uma reação anti-inflamatória. É aí que os alimentos ajudam”, afirma.

Quando o problema se torna crônico

 Entendendo como nosso corpo caminha em direção à cura, podemos compreender o outro lado da inflamação, a inflamação crônica. A inflamação crônica pode levar ao ganho de peso e a doenças. Estresse, alimentos inflamatórios (como os ultraprocessados) e baixos níveis de esportes ou atividades físicas podem tornar esse risco ainda maior. 

Certas doenças, como diabetes, câncer, demência e doenças cardiovasculares estão ligadas à inflamação crônica.  Por isso, a dieta e nutrição ganham um papel muito importante: adquirir “combustível” para dar ao corpo tudo que ele precisa para estar saudável e trabalhando normalmente. Os alimentos têm papel fundamental na cura. Eles têm ação própria no organismo e podem ajudar no combate a enfermidades.

Alimentos com poder anti-inflamatório

No Brasil, como bem sabemos, temos uma ampla variedade de alimentos, frutas e vegetais. Nosso clima agradável e solo fértil, abrem espaço para que nossa alimentação seja sempre saudável, equilibrada e colorida, sem desculpas. A seguir, trouxemos alguns dos alimentos anti-inflamatórios que podem contribuir, e muito, para o bem-estar de nosso organismo!

Alho

O alho tem ação anti-inflamatória e atua também na hipertensão arterial, além de ajudar no controle do colesterol. Possui ainda função antibiótica, auxiliando no combate a infecções causadas por micro -organismos e é um potente inibidor da proliferação de fungos.

Maracujá

Excelente fruta anti-inflamatória natural, que contém uma substância chamada pectina, que eventualmente ajuda também no emagrecimento.

Uva

A fruta é amplamente reconhecida por sua capacidade antioxidante e anti-inflamatória, além de prevenção de doenças coronárias e redução do LDL, que é o colesterol ruim. A uva também atua na melhora da sensibilidade à insulina, a manutenção muscular e possui propriedades neuroprotetivas.

Gengibre

O gengibre tem sido considerado um anti-inflamatório muscular natural por contribuir na modulação do estresse oxidativo e inflamação induzidos pela intensa atividade física.

Tomate

Rico em vitamina C e potássio, o tomate tem propriedades anti-inflamatórias que reduzem substâncias causadoras de infecções, como citocinas e prostaglandinas.

Cebola

A cebola é um alimento com efeitos antioxidantes, anti-inflamatório, antialérgico e antidiabético, entre outros. Além disso, possui baixo teor calórico. Realmente mais um superalimento que deve entrar na sua rotina alimentar!

Nutrição é mais do que ciência

Realmente, a diversidade de alimentos que podem nos ajudar com boas ações no organismo é bastante grande. Por isso, certifique-se sempre de tê-los, em todas as refeições. O acompanhamento com um nutricionista também pode ajudar no processo de entender o funcionamento de cada organismo, com suas necessidades e particularidades.

O tema inflamação é estudo de diversos especialistas, que também defendem maneiras de desintoxicar o corpo. Para isso, as escolhas devem passar pelo uso de menos açúcar, mais hidratação e maior consumo de alimentos termogênicos e frutas. Um dos sintomas que mais se manifesta no corpo que detém muitas toxinas é a fadiga. Não adianta dormir ou relaxar, ela estará sempre presente. Por isso, vale rever as escolhas e optar por hábitos alimentares mais saudáveis.

Visite seu médico regularmente e acredite no poder da alimentação correta e equilibrada para tornar sua vida mais leve e saudável, em todos os sentidos. E não esqueça, Malacal te ajuda na escolha e desenvolvimento das melhores práticas para a sua rotina!

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10 superalimentos que poderiam estar nas suas refeições (e os seus benefícios)

Escolhas potentes para você incluir na rotina alimentar!

Superalimento. Essa palavra parece resumir o carma do “coma legumes e verduras, coma frutas, tudo isso faz bem para a saúde”, mas calma. O clichê é verdadeiro, mas a palavra vai além disso. Nossa cultura da alimentação ou senso popular sobre a comida sempre foi mais voltada para o fato de que nos alimentar, nos mantêm vivos. Mas a vida moderna, tão preocupada com o físico e o corpo, nos fez acordar para duas facetas importantes sobre os alimentos: eles verdadeiramente nutrem o corpo e devem proporcionar prazer ao nosso paladar.

Dito isso, podemos entender o conceito dos superalimentos. Seus poderes de herói fazem sentido porque eles realmente têm habilidades e poder de ação notável em nosso organismo. E quando a gente junta com outros alimentos que também têm pontos fortes, e se atenta à melhor combinação para não ter o problema do: “ah, o ferro impede a absorção de cálcio”, é aí que a chave vira. Um planejamento digno de fazer qualquer nutricionista se emocionar.

O poder da alimentação

Tudo isso é importante para jogar por terra o conceito de boa alimentação ser sinônimo de privação. Não é. A palavrinha que mais combina aí é o equilíbrio e a área de nutrição nos ajuda com estudos e pesquisas sobre o assunto.

Os pilares da nutrição são quatro: Quantidade (controle quanto de cada alimento você consome), Qualidade (fique de olho no valor nutricional), Harmonia (unir os alimentos que o corpo melhor absorve) e Adequação (entender seu tipo físico e necessidades biológicas). Esse é o grupo que a gente precisa levar em conta ao montar nosso prato.

Mas isso é coisa antiga, tá? Lá em 1999, a Isto É já divulgava uma matéria dizendo sobre a nova ciência – nutracêutica –, que finalmente se propunha a esquadrinhar o que se come e quais os efeitos no organismo, ajudando a tratar doenças que vão de uma simples gripe até o câncer.

Além do mais, independente de idade, seja você jovem, adulto ou idoso, você já sabe que as vitaminas e sais minerais estão aí sendo queimadas no seu treino e funções vitais, e que seu corpo grita por elas a cada refeição, pedindo mais combustível para fazer tudo certinho, no “time” correto. É aí que entram os superalimentos.

10 opções absolutamente potentes

Um superalimento é chamado de “super” por conta de sua rica composição. Alimentos que contêm nutrientes com um elevado número de efeitos positivos, que satisfazem as necessidades do corpo e ajudam a prevenir, transformar e recuperar o organismo. Estamos falando de alimentos com grande concentração de proteínas, vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes. 

Neste ponto, saber o que se come é fundamental. Conhecer os alimentos é a melhor forma de explorar o máximo deles, seja na forma de preparo ou nas receitinhas de internet que nos ajudam a comer mais saudável. Vamos a esse conhecimento!

1. Chia

Alto teor de nutrientes, é a principal fonte vegetal de zinco, além de funcionar como anti-inflamatório.

2. Canela

Acelera o metabolismo, reduz a glicemia e auxilia no funcionamento do sistema nervoso central.

3. Abacate

Rico em betasitosterol, uma gordura insaturada que auxilia na inibição da absorção do colesterol no intestino.

4. Mel

Superalimento que fortalece o sistema imunológico, colabora com a boa digestão e é antisséptico, calmante e expectorante.

5. Uva

Importante antioxidante que é tido como um alimento antienvelhecimento, atuando na prevenção de problemas cardíacos e controle da pressão arterial.

6. Açaí 

Fonte de ferro, com efeito energético e auxílio na redução dos radicais livres. É também importante na regulação dos níveis de colesterol.

7. Alho

Possui ação antifúngica e antibacteriana que melhora gripes e resfriados. Além disso, o superalimento atua como antisséptico do sistema urinário. 

8. Cogumelo

Rico em proteínas, ácido fólico e vitaminas do complexo B. O superalimento possui ainda fibras que ajudam no funcionamento do intestino e absorção de gorduras pelo organismo.

9. Cacau

Possui compostos que liberam endorfinas e melhoram a disposição mental. É alvo de estudos sobre seus benefícios emocionais.

10. Tomate

Combate os radicais livres e protege contra vários tipos de câncer. Além disso, é rico em sais minerais, como o cálcio e o ácido fólico.

A palavra da vez: constância!

Depois de saber as potencialidades de vários superalimentos, aposte na constância da sua alimentação para uma dieta equilibrada. A gente fala “aposte”, mas no sentido de confiar. Afinal, não faltam estudos científicos para comprovar e atestar a importância dos bons alimentos vindos da terra para o nosso corpo. E sabe o que é mais essencial do que consumi-los? Essa tal de constância. 

Você já deve ter visto algum profissional de nutrição ou educação física dizer: “barriga sarada é mais sinônimo de alimentação do que exercício” e sim, isso é verdade. Foque no que há de melhor para se alimentar e veja seu corpo estar mais forte do que nunca, com os níveis de vitaminas, cálcio e proteínas em ordem. A gente tá no mesmo time, hein? Vamos juntos!

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